quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Se não fossem as arbitragens...

Por Rodrigo Mendes

Caros tricolores,

Não é muito do nosso perfil ficar reclamando de arbitragens, mas tudo tem limite. Toda hora o Corinthians é beneficiado de alguma maneira. Ontem, mais uma vez, evitaram uma derrota deles anulando um gol absurdo do Herrera.

A vantagem que é de três, poderia ser de quatro pontos. Isso levando-se em consideração unicamente essa rodada. O Marquinho, com razão, já reclamou. Tudo isso pode fazer grande diferença no final do Brasileiro.

Mas, deixando isso de lado, vamos ao que interessa: o Fluzão, claro! Concordo com tudo que disse o Muricy após a partida de ontem. Foi difícil bater o Avaí e, se não deu na técnica, foi na raça mesmo.

Gostei da atitude da equipe. Sem desempenhar um grande futebol, valeu pela luta. E valeu mais ainda pelo craque do time: o Conca. Ele não vinha muito bem, mas merece sempre algo mais por sua luta. A bola se ofereceu para ele e o argentino nos deu a vitória. Meu amigo Leandro Dias, em seu post de ontem disse tudo. O meia tem tudo para ser ídolo tricolor. Que renovem já o seu contrato!

Por hoje é só!

Saudações tricolores!

Rodrigo Mendes escreve no Blog da Redação todas as terças e quintas. Leiam e comentem!

www.twitter.com/rodrigomendes9

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

O verdadeiro monstro


Leandro Dias


Nobres tricolores,

a diretoria desconversa, diz que já procurou, mas que ainda não é o momento de sentar à mesa e discutir mais seriamente com o argentino Conca sobre a renovação do contrato, que acaba em dezembro de 2011. Falta vergonha na cara dos dirigentes, como os internautas afirmaram? No meu entender, é muito mais do que isso.

Quem é o seu ídolo no Fluminense? Se tem mais de 40 anos, possui um vasto repertório. Se tem menos de 30, ainda é possível encontrar uns quatro ou cinco. Mas se você que me lê tem menos de 25, é Thiago Silva, Renato Gaúcho e olhe lá.

O Fluminense não forma mais ídolos. O Monstro, entoado por nós, desfrutou desta condição por apenas três anos e nos dá até hoje um gostinho de quero mais. Renato Gaúcho, antes dele, um Campeonato Carioca memorável e só. Ficou apenas um ano no Tricolor. E aí? Quem mais?

O ídolo bate à porta, tem sangue argentino e alma tricolor. As cabeças que comandam o Fluminense ainda não perceberam o quão importante e até mesmo lucrativo poderá se tornar Darío Leonardo Conca.

Este apoiador de classe, técnica refinada, passes precisos possui todos os requisitos para se tornar um monstro de verdade. Um monstro dentro de campo, que já é, um monstro para a torcida e um monstro de publicidade. Imaginem vocês chaveiros, camisas, chuteiras, bonecos do Conca? Sessões como "passe um dia com o ídolo tricolor". Já pensaram nisso?

Uma pena que quem reina no Laranjal ainda não tenha percebido. Ainda há tempo. Só não abusem dele.


Tricoladas


- Acho melhor o Mariano forçar o terceiro cartão amarelo contra o Prudente, no domingo. Só para dar a sensação de que ele só vai desfalcar o Flu por um jogo.

- O verdadeiro Fluminense poderá ser visto na quarta-feira que vem. Haja ansiedade!

- Wellington Silva é garoto, imaturo, tem muito a aprender, mas precisa, pelo menos, ser relacionado. Não dá pro Muricy escalar três volantes no banco!

- Campanha "Rafael, eu apóio" lançada. Afinal, adianta reclamar a essa altura do Campeonato?


Um grande abraço e saudações!


Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Sem goleiro vai ser difícil

Por Rodrigo Mendes

Caros tricolores,

Estou muito feliz com as duas últimas atuações do Fluminense no Campeonato Brasileiro contra Atlético-MG e Vitória, que culminaram com a volta à liderança. Futebol do mais alto nível apresentado pela equipe.

Infelizmente, as vitórias não servem para mascarar a maior mazela do time: o gol. Quando Rafael era titular e eu defendia que Fernando Henrique deveria assumir a posição era por isso. FH apronta das suas? Claro. Falha? Inegavelmente. Porém, também defende algumas.

Com o Rafael no gol o medo que sinto é constante. A cada bola chutada pelos adversários fico pensando: Será que é agora? Ele vai entregar? Nos últimos jogos ele respondeu a essas questões da pior forma. Contra o Atlético-MG, falta cobrada por Daniel Carvalho à meia-altura, em seu canto. Resultado: gol. Isso por que? Porque ele arma mal a barreira, fica no meio do gol, atrás da mesma e não vê quando a bola parte. Diante do Vitória, mais um lance de bola parada. Bida acerta forte, mas em seu canto. Ele toca na bola, sem convicção e ela segue para o meio da área. Resultado: mais um gol sofrido.

Nesses dois casos, ele estava cedendo o empate. Por sorte, nas ocasiões, a equipe se superou e conseguiu vencer. Mas não é sempre que dará. Portanto, ou ele para de falhar, ou, por favor, que peça para sair no melhor estilo capitão Nascimento.

Assim que Fernando Henrique se machucou, o Fluminense cogitou a possibilidade de contratar mais um goleiro, porém, para a nossa infelicidade, o plano foi abortado. O prazo agora está acabando (encerra-se hoje) e não creio mais em reviravoltas. Acho que teria sido importante a chegada de um jogador, nem que fosse só até o fim do ano. O Rafael não tem condições. Berna, seu reserva, é mais fraco ainda. Quanto ao Klever, agora terceiro goleiro, ainda não o conheço, mas posso afirmar (alguns nos mandam e-mails cogitando essa possibilidade) que ainda não é momento para se lançar um garoto.

Portanto, minha esperança é que com a volta dos titulares Fred, Emerson e Diguinho o nível da equipe aumente ainda mais e tenhamos a capacidade de marcar em uma quantidade acima daquela que o Rafael entrega lá atrás.

Por hoje é só!

Saudações tricolores!

Rodrigo Mendes escreve no Blog da Redação todas as terças e quintas. Leiam e comentem!

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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

O campeão voltou

Leandro Dias


Nobres tricolores,

um de nossos rivais entoou o título acima a plenos pulmões quando virou a partida frente ao Fluminense no último clássico. Ledo engano. É claro. Aquele campeão de 2009 não voltou, nem voltará, pois o verdadeiro campeão foi quem retornou de onde não deveria ter saído.

Ninguém volta a jogar bem por acaso. Nosso TREINADOR (Em caixa alta, porque treineiro tivemos aos montes) percebeu que Rodriguinho mesmo ruinzinho, irritantezinho, mas chatinho para os adversários, deveria formar a dupla de ataque com Washington. Além disso, Diogo, obviamente, teria de voltar ao time titular. Somadas a essas mudanças, a entrada de Carlinhos na lateral esquerda, que foi mal ontem, mas mesmo dormindo é mais presente do que Julio Cesar, o imperador paraguaio.

O título do post pode parecer antipático, marrento, com ares "jucileianos", mas não dá para não pensar que a conquista do Brasileiro se tornou mais próxima com o futebol apresentado nas duas últimas rodadas e no segundo tempo do clássico com o Fla. Ah...Diguinho, Emerson e Fred vêm aí. Que me desculpem os chatos de plantão, mas o campeão voltou. E voltará eternamente.


Tricoladas


- Entendo o ódio ao Engenhão, de pegar trem, mas não dá para colocarmos mais 6 mil torcedores nesse Campeonato. É ultrajante!

- Não critico mais o Diogo.

- Nem o Rafael.

- Carlinhos deveria passar por sessões de cadeira elétrica.

- Cadeira elétrica perpétua para Fernando Bob.


Um grande abraço e saudações!


Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

O amor tem fronteiras?

Por Luiz Carlos Máximo

A torcida do Fluminense foi fundamental para que o Flu não caísse para a série B, no ano passado. Será que agora também será fundamental para que o Tricolor não conquiste o título? Se o incentivo da torcida é importante para não descer, também é para levantar a taça. A “normalidade” é de um ânimo maior no momento em que pode conquistar e não o contrário. Ou a torcida está precisando de um divã coletivo devido aos seguidos rebaixamentos?

O Engenhão não pode ser desculpa, que me desculpem os ausentes. Tá legal que a torcida esteja acostumada com o Maracanã, e ainda não se adaptou ao ritual de ir a uma partida de futebol em Engenho de Dentro. Mas tem que começar. E o bicho não é feio como se pinta. Principalmente em jogos de uma torcida. Acesso de trem, fácil. Pra quem vem do Centro e Zona Sul, cerca de 10 minutos da Central ao Engenhão, num diretão que tem aos montes na gare. Cheio? Nada diferente do metrô. E muitas vezes mais vazio. Dependendo do horário. E o clube não é o mais amado do Brasil ou o amor tem fronteiras?

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Regredir para evoluir

Leandro Dias


Nobres tricolores,

o título do post pode parecer contraditório. E, sinceramente, até é. Explico.

Acho que está muito claro que sem os cães de guarda titulares - Diogo e Diguinho - é inviável a manutenção de Conca e Deco no mesmo time. Não dá. Tá provado. Jogam muita bola, tem qualidade, mas, juntos, não ajudam na marcação. Nem devem, porque os encarregados seriam os volantes. Mas cá para nós, Valencia e Fernando Bob não destroem nem uma casinha de papel.

Com a entrada de Diogo, deu para perceber um time mais arrumado. Ele tem problemas na hora de passar a bola, dificuldades técnicas, mas sabe se posicionar e tem bom senso de marcação. Mas ainda falta o Diguinho, que é o cara para sair jogando e que também sabe combater.

"Po, Leandro, cadê a regressão que você citou no título do post?" Aí é que está. Para regredir evoluindo, o esforçado Marquinho deve ser titular. Na vaga de quem? Do Deco, lógico. Marquinho é daqueles jogadores que irritam. Simplesmente porque ele é irritante mesmo. Mas faz o time jogar. Custei a acreditar nisso, mas as primeiras rodadas do Brasileiro mostraram e o Fla-Flu idem.

Marquinho faz Carlinhos voar na esquerda, ajuda Conca na armação e também dá sua contribuição na hora de carregar o piano. Individualmente, é uma negação, mas pensando no coletivo, ele é a solução. Entenderam a "regressão evolutiva?"

Não existe essa de que Deco não pode jogar. Como que um cara com a qualidade dele não pode ser titular do Fluminense? O problema é que para o luso brasileiro entrar de início é preciso um bom sistema de marcação, com jogadores que saibam fazer isso. Quando Diguinho voltar veremos se é ou não possível. Eu aposto que sim. E você?


Tricoladas

- Já vi esse lateral Marquinho jogar e aviso: se você acha Thiaguinho ruim, garanto que quando vir o jogador do Duque de Caxias em campo vai me dizer: "Eu era feliz e não sabia"

- Julio Cesar só tem vaga no meio campo. Isso se quiser abandonar o serviço público.

- Nas próximas quatro rodadas, contando o Galo, é OBRIGAÇÃO conquistar, pelo menos, 10 pontos.

- Gum não é o zagueiro dos nossos sonhos, mas apresentações como aquela do Fla-Flu dificilmente veremos novamente.


Um grande abraço e saudações!


Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas

domingo, 19 de setembro de 2010

Inverso

Por Paulo Brito

Engenhão lotado. A torcida, junto com o time, gritava a plenos pulmões, o nome, um a um, dos jogadores do Fluminense. Estavam esperando por mais um show de Washington e André Luis e não saíram desapontados.

O caldeirão formado no Estádio João Havelange serviu para mostrar que a força das arquibancadas afeta dentro de campo. Muricy tinha um elenco de respeito, no banco de reservas. O jogo, monótono como todo o Fla-Flu, foi marcado pela solidez dos sistemas defensivos. Nenhuma briguinha. Aliás, uma cena até chamava a atenção: torcedores de ambos os times, abraçados e comemorando todos os gols juntos.

De um lado, o técnico do Flu, sentado em sua bancada improvisada próxima à área técnica, via a partida com um óculos 3D, através de um laptop. Do outro lado, Silas, ostentando um cordão de outro, terno e gravata, pedia calma e pouca marcação ao inoperante Mariano. Fim de jogo. A torcida do Flu, vice-líder da competição, vaia o time. A do Fla, pouco acima da zona do rebaixamento, aplaude seus jogadores.

Flutilidades

- Insisto: Corinthians não tem fôlego para manter a liderança. Maior preocupação é o Cruzeiro.

- Rafael tem fundamentos de goleiro, mas é incrível como a rede que ele defende sempre toma gols incríveis – não por demérito. Talvez seja macumba mesmo, mas não creio muito nessas coisas.

- Marquinho tem que ser titu... não, melhor eu não dizer isso. Sei que depois vou me arrepender.

- Wellington Silva, Equi Gonzalez e Tartá servem apenas de enfeite para o Flu. Alguém duvida?

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sábado, 18 de setembro de 2010

Vitórias e craques são patrimônios de todos os tricolores

Por Luiz Carlos Máximo

De antemão, esclareço que o portal NETFLU não apoia quaisquer candidaturas nas eleições do Fluminense. Claro, que cada um dos integrantes da equipe pode ter suas preferências e opiniões. Mas toda notícia publicada aqui sobre o processo político do Fluminense tenta ao máximo se ater à informação. Sem juizo de valor e sem opinião. Temos procurado cumprir a missão de deixar bem informado o internauta tricolor sobre as eleições que acontecerão no final do ano. E faremos mais.

Nós, integrantes da Equipe NETFLU consideramos sempre necessária a homenagem e o culto aos ídolos e as conquistas, para que sejam eternizados na memória de todos os tricolores. Criticamos a falta de iniciativa, de várias diretorias do clube, em relação à preservação da história e o incentivo para que os novos torcedores conheçam e reconheçam o bonito papel de muitos que pisaram o chão das Laranjeiras. Porém, a justa lembrança dos feitos e craques, de períodos épicos da agremiação, não pode ser monopolizada por um candidato à presidência. Qualquer candidato tem o direito de fazer a festa que quiser e homenagear quem bem entender. Porém, a memória e as conquistas tricolores são bens únicos, um patrimônio que exerce a integração e a criação de uma identidade tricolor. Não podem e nem devem ser alvos de polêmica política e utilizadas em ano eleitoral.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Quem é melhor? Fred ou Washington?

Por Rodrigo Mendes

Caros tricolores,

Depois das recentes exibições do Fluminense no Campeonato Brasileiro comecei a me indagar sobre quem é melhor Fred ou Washington. Se levarmos em consideração unicamente o aspecto técnico a resposta é evidente: Fred, sem nem pestanejar.

Mas a questão é um pouco mais profunda do que isso. Poderíamos fazer a seguinte pergunta: quem é mais útil? Um craque que quase não joga ou um cabeçudo esforçado sempre pronto para as batalhas? Nesse cenário, cresce, e muito, a cotação do Coração Valente.

A intenção desse post não é criticar o Fred, muito pelo contrário. Não creio nem que seja momento para isso. É mais um lamento por termos um jogador tão bom que, infelizmente, fica mais tempo no departamento médico do que em campo.

Já o Washington, com quem tenho muitas restrições, vem dando resultados. Ninguém é artilheiro do Campeonato Brasileiro à toa. Dos desfalques do Fluminense, o melhor dos jogadores é o Fred, porém, não é o que tem feito mais falta. Nesse aspecto, acho que é o Emerson (isso mesmo, aquele que eu cansei de criticar antes de chegar).

O Fluminense não tem no elenco ninguém com as características parecidas com a do Sheik, que além de correr muito ainda deixa seus golzinhos. O Rodriguinho poderia até ser esse atleta, mas não é o caso. Já viram um atacante que sempre chuta caindo? Trata-se do ex-jogador do Santo André. Por isso ele não consegue fazer os gols.

Quem também vem fazendo muita falta é o Diguinho. Acho que ele é o tipo do atleta que só sentimos a falta quando o perdemos. Em campo ele cansa de irritar, por fazer muitas faltas e errar muitos passes. Mas é fundamental na marcação. Corre o tempo todo e sabe o que fazer com a bola nos pés. Entre os erros, volta e meia descola bons passes e deixa um companheiro em boas condições de armar a jogada ou de fazer um gol.

Agora só nos resta torcer para os desfalques voltaram o quanto antes e que o mau momento seja passageiro. Que ele vá embora já no clássico de domingo, contra o Flamengo.

Em tempo: Recebemos o e-mail de um leitor reclamando do preço de R$ 30 da empresa que oferece transporte de ida e volta para os jogos do Engenhão. O torcedor considera caro. Não vou entrar no mérito da questão, pois não sei o gasto que a companhia tem com seus transportes. Mas fica registrada a reclamação.

Por hoje é só!

Saudações tricolores!

Rodrigo Mendes escreve no Blog da Redação todas as terças e quintas. Leiam e comentem!

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quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Dezoito pontos na mesa

Leandro Dias


Nobres tricolores,

é hoje, é hoje, é hoje!!!!!!!!, vibram alguns.

Tá legal, é hoje. Mas também é domingo, é quinta-feira, novamente domingo, quarta-feira e, por fim, sábado. Nossa decisão começa contra o Corinthians às 22h, no Engenhão. A primeira final antecipada tem seis jogos de suma importância.

Fernando Bob passa bem, não marca nada, mas profetizou corretamente: "O Campeonato Brasileiro começa nesta semana". O Fluminense terá seis jogos que deixarão claro se o time briga pelo título, vaga na Libertadores ou se vai refugar como em 2005 (Ih, rimou!).

Rimas à parte, Corinthians, Flamengo, no domingo, e Atlético-MG na quinta-feira, serão jogos chave. Todos no Rio. Nove pontos? Lógico. Sete? Aceitável. Menos do que isso é se contentar com pouco. Porque depois do Atlético-MG enfrentaremos o mediano Vitória no Barradão, em seguida, o também mediano Avaí no Engenhão e, por fim, o fraco Prudente, fora de casa.

Calculo que se em 18 pontos disputados obtivermos, pelo menos, 15, aí meus caros tricolores com alma de botafoguenses, podem tirar a camisa do armário e encarar fila para comprar ingresso: vamos lutar pelo título até o fim.


Tricoladas

- Diguinho jogou fezes no ventilador e voltou atrás. Ele poderia até ter razão, mas de atitudes egoístas já bastava uma.

- Concordo com a galera do twitter. A ausência de Ronaldo é reforço.....para o Corinthians.

- Elias e Jorge Henriques. Esses são os caras a serem vigiados.


Um grande abraço e saudações!


Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Queria enfrentar o Ronaldo

Por Rodrigo Mendes

Caros tricolores,

Não quero parecer arrogante, mas preferia que o Corinthians enfrentasse o Fluminense com Ronaldo em campo. O cara foi, percebam bem, FOI um grande jogador. Hoje é apenas um jogador grande.

Com o centroavante obeso em campo o time do Corinthians perde muito. Hoje dá para dizer que o Iarley é bem mais perigoso do que ele. Caso Ronaldo não se jogue na área ou não arrume no grito um pênalti num lance de bola na mão como foi diante do Atlético-PR, não vejo motivos para preocupação com ele.

O jogo de amanhã tem tudo para ser um grande espetáculo. Está na hora de devolvermos a derrota do primeiro turno. Vencê-los com o Ronaldo seria um pouco mais fácil, mas também teria um peso maior pelo nome que ele carrega.

Mas chega de falar no nosso adversário. Estou muito animado com as recentes demonstrações de apoio dos tricolores. Isso só comprova que temos a melhor e mais bonita torcida do mundo. O Engenhão terá de estar lotado para conseguirmos essa vitória tão importante para as nossas pretensões no campeonato.

Vamos para cima, Fluzão!

Por hoje é só!

Saudações tricolores!

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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

A CBF bota a cara

Leandro Dias


Nobres tricolores,

surpresos com a notícia de que o polêmico - para dizer o mínimo - Carlos Eugênio Simon foi o "sorteado" para comandar o jogo, até então, mais esperado do Campeonato? Só se vocês, realmente, são mestres no abuso da ingenuidade.

O mesmo Simon, como lembra o site Lancenet, que prejudicou o Brasiliense na decisão da Copa do Brasil de 2002 contra quem? Sim, o time preto e branco de São Paulo, que, afinal, foi campeão, né?

O mesmo Simon que na Copa do Brasil de 2007 deixou de marcar pênalti claríssimo a favor do Atlético-MG nas semifinais daquela competição contra o Botafogo. Alvinegro carioca classificado.

O mesmo Simon, que em 2009, na decisão do Campeonato Cearense entre Fortaleza e Ceará, enxergou um pênalti no então atacante do Ceará, Edu Sales, que sequer foi tocado.

O mesmo Simon, vejam só, que ano passado "ajudou" o Fluminense na partida contra o Palmeiras, anulando um gol de Obina. O Tricolor venceu com gol de Fred.

Com um histórico de dar inveja, Simon é a comprovação de que a CBF pouco se lixa para opiniões de supostos esquemas de armação neste Brasileiro. A entidade quer pagar pra ver, bota a cara. Para ela, pouco importa os rumos do Campeonato, desde que saia um campeão até dezembro. Seja da forma como for. Ou da maneira que lhe for conveniente?


Tricoladas

- Carlinhos, mesmo na birosca, é bem melhor do que Julio Cesar. Não tem medo de partir para cima, arriscar. Já o servidor público........................nunca deixará se ser um servidor público.

- Nunca pensei que sentiria falta do Diogo. É o volante que menos saber jogar, mas o que mais sabe marcar.

- Isso porque o combate no meio campo hoje, sem Diogo e Diguinho, é zero.

- Sem falar no Emerson, a melhor contratação do ano.

- Deco e Conca parecem combinar com o outro o dia de arrebentar. Quando não é um, é outro. Quel tal juntos?


Grande abraço e saudações!


Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas

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sábado, 11 de setembro de 2010

E agora?

Por Paulo Brito

O time segue líder, mas vem perdendo inúmeras chances de acumular gorduras na competição. Quem olhava para trás e antes só vi uma sombra do Corinthians, no retrovisor, agora vê um princípio de engarrafamento, com as presenças de Botafogo e Cruzeiro.

Na próxima quarta, imagino, infelizmente, um máximo de 15 mil pessoas no Engenhão, contra o Corinthians. Além da “engenhãofobia”, os tricolores menos acostumados podem tirar esse resultado diante dos goianos como uma não motivação para se acomodaram às 22h no Estádio João Havelange. Triste.

Para finalizar, ainda tem a polêmica entre Fred e Simoni, que deveria ter sido resolvida internamente. Neste momento, o universo não está conspirando ao nosso favor.


Flutilidades

- Muricy, vamos combinar: deixa o Deco jogando só um tempo, por enquanto. Ele é ótimo, mas morre sempre na segunda etapa.

- Nono pênalti para o Corinthians no Brasileirão. O Flu sofreu apenas um. Coincidência?

- Tricolores, coloquem na cabeça uma coisa: o maior concorrente do nosso time neste brasileirão é o nosso time! Em segundo lugar vem o Cruzeiro. Sim, o Cruzeiro! Corinthians vai perder o fôlego daqui a pouco.

- Vendo o replay do lance do primeiro gol sofrido pelo Flu, tenho certeza: FH falhou. Se vocês observarem, primeiro ele estica o pé, desiste e, meio segundo depois que a bola passa por ele, dá um salto repentino. Uma piada!

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

O momento é de união

Por Rodrigo Mendes

Caros tricolores,

Hoje era para ser um dia bom. O Fluminense voltou a vencer, jogou bem e o Corinthians ainda tropeçou. Então por que tivemos uma quinta-feira tão conturbada?

Para começar, deixo claro que sou fã incondicional do futebol do Fred. Mas o fato de ser um craque não lhe dá o direito de sair por aí falando o que quer. E o pior, criticando um excelente médico, com anos de serviços bem prestados ao Fluminense. Pronto, aí começou uma crise sem a menor necessidade. Neste caso, estou com o Michael Simoni.

Tomara que fora do campo o Fred tenha a grandeza que costuma ter dentro dele para, pelo menos, amenizar a situação e se retratar com o Simoni.

Outro ponto a ser lamentado é a infeliz atitude de alguns torcedores. O Alcides Antunes está coberto de razão ao mandar aqueles que querem vaiar ficarem em casa e ouvirem o jogo pelo rádio. Quando o time for mal e perder, tudo bem. Mas ganhando uma partida com facilidade. Como pode?

O momento é de união. Perseguir alguns jogadores não ajuda nada. Fernando Henrique andou falhando? Sem dúvidas. Ele teve culpa nos dois gols do São Paulo e em um do Guarani. Mas antes disso ele estava bem. Isso também é um fato. Quando o titular era o Rafael, muitos queriam a volta do FH, eu inclusive.

Volto a dizer, não sou fã do fanfarrão que veste a camisa 1 do Fluminense, mas considero ele o melhor no elenco. Não quero ver novamente o Rafael nem muito menos o Ricardo Berna no gol.

Agora, mesmo os que não gostam do Fernando Henrique, não deveriam vaiá-lo num jogo que o Fluminense venceu por 3 a 1 e, a verdade seja dita, no qual ele não falhou no gol adversário. Todos têm o direito de preferirem um ou outro jogador.

Ontem eu não fui ao jogo. Fiquei em casa assistindo pelo PFC e fazendo as atuações para vocês lerem no site. Em determinado momento o repórter (não me lembro qual) falou que o Belletti iria entrar e já tinha gente vaiando. O que é isso? Contra o Palmeiras eu estava no Maracanã e aconteceu a mesma coisa. O Belletti ainda não havia feito nenhuma boa partida até lá, mas, diante do Verdão, jogou muito bem. Correu, marcou e se dedicou muito.

Portanto, vamos todos nos unir em prol de algo maior: o clube que todos nós amamos. O Fluminense é o líder do Brasileiro e, quem não quiser ajudar, pelo menos tente não atrapalhar.

Agora, não estou pedindo para ninguém fechar os olhos. Apoio tem de ser conquistado e acredito que esse grupo merece um voto de confiança. Ninguém será perfeito do início ao fim de um campeonato tão longo e difícil como o Brasileiro. Agora, se um jogador começar a falhar constantemente, a torcida terá toda a razão de cobrar. E eu cobrarei junto.

Por hoje é só!

Saudações tricolores!

Rodrigo Mendes escreve no Blog da Redação todas as terças e quintas. Leiam e comentem!

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quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Chamem o ladrão!

Por Luiz Carlos Máximo

É engraçada essa discussão sobre o melhor esquema para ser utilizado pelo Flu. É o papo preferido atualmente pelos tricolores. Sobre os números que indicam a condução: 442? 352? 361? 451?

Mas lembro-me que havia um clamor de uma grande parte da torcida, senão da maioria, para que Muricy deixasse de jogar com três zagueiros e colocasse o time no tradicional 4-4-2. Com a chegada de Deco, assim foi feito. E o time só venceu uma partida.

Mas também me recordo que, mesmo com três zagueiros, os problemas no setor defensivo já ocorriam. Mais ou menos, mas já aconteciam. Muito se falava do pouco talento dos nossos zagueiros. O que é verdadeiro, mas não explica. Afinal, com exceção do Miranda do São Paulo, qual zagueiro nos enche os olhos nesse Brasileiro?

Na minha modesta opinião, não temos bons marcadores na meiúca. Eis o mistério da fragilidade! A equipe do Fluminense não possui bons roubadores de bola. Como diz a música do genial compositor tricolor Chico Buarque de Holanda: “Chame o ladrão!” É isso. Os médios e fracos zagueiros do Flu ficam expostos e os laterais não têm uma cobertura ao nível de qualquer uma da Vieira Souto. Roubar a bola é uma arte e não temos esse artista. Os nossos volantes, na maioria dos confrontos, quando não são driblados, praticam as faltas. O que faz com que a bola se mantenha sob o domínio do adversário ou quando chutada...saco!

Diogo é esforçado, mas além de não ter boa saída de bola, faz muitas faltas. Diguinho é o melhor do elenco. Tem um bom trato com a bola nos pés, mas também pratica muitas faltas. Todos os outros estão abaixo dos dois. Sem eles, os zagueiros ficaram ainda mais expostos e os laterais sem confiança para atacar, e ainda volta a tal ligação direta, dos chutões para o ataque.

Portanto, seja lá qual for o número do coletivo, os volantes são fundamentais para dar o sentido da marcação, assim como os meias armadores são para o setor ofensivo. Mas o papo é bom e continua.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Agora é contigo, Washington!

Por Rodrigo Mendes

Caros tricolores,

As últimas atuações do Fluminense foram preocupantes. Pior que os resultados é o fato de o time não ter jogado bem. Infelizmente, Fred ainda não voltará à equipe. E como ele faz falta! É o jogador com mais capacidade de colocar a bola para dentro.

Se antes eu não queria o Emerson no Fluminense, hoje a ausência dele muito me incomoda. Sem o Sheik, o time perde um atacante veloz e que tem feito muitos gols. Ele não é brilhante, mas se entrega muito e isso é de grande valia.

Assim sendo, só resta um jogador para depositarmos as esperanças dos gols: Washington. E tem de ser nele mesmo. O Coração Valente é um verdadeiro caneleiro, mas é capaz de levar perigo às defesas adversárias e de mandar a bola para as redes. Fora da área é atrapalhado, mas dentro dela pode ser mortal.

Todos sabem que não sou fã do nosso poste, mas o time precisa ser inteligente e encontrar a melhor maneira de serví-lo. Com o apoio dos laterais Mariano e Julio Cesar, mais os meias capazes de encontrar ótimos passes, o Washington pode ser muito bem aproveitado. Então, é com você, Coração Valente! Precisamos voltar a vencer agora. A gordura que o Fluminense tinha, infelizmente, acabou.

Por hoje é só!

Saudações tricolores!

Rodrigo Mendes escreve no Blog da Redação todas as terças e quintas. Leiam e comentem!

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segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Vale o sacrifício

Leandro Dias


Nobres tricolores,

Deco é um grande jogador. Não há dúvidas. Craque? Exagero. Mas uma peça importantíssima neste elenco do Fluminense, pois, afinal, é um meia destro.

O luso brasileiro chegou ganhando bem, com justiça, e, por merecimento, foi titular nas quatro útlimas partidas. Nas três primeiras apresentou um futebol convincente, com repertório variado. Canetas, passes, visão de jogo...uma maravilha! Mas se o esporte bretão fosse só na base do individual, já seríamos campeões com muitas rodadas de antecedência.

Um elenco que conta com Deco, Conca, Fred, Mariano e Emerson tem de ser respeitado. Mas quem vence o Brasileiro é o conjunto, algo que vem faltando ao Flu pós-Copa.

Não tenho dúvidas ao afirmar que o melhor futebol apresentado pelo Fluminense, inacreditavelmente, foi neste mesmo 4-4-2, mas com Marquinho ao lado de Conca na criação. Tá, tá legal, Marquinho não cria nada. Mas tornou possível o apoio de dois laterais que voavam pelos lados do campo, um Conca destruindo no meio, Diguinho marcando e saindo para o jogo com qualidade e Fred matando a pau (até se machucar).

Veja bem, não quero Marquinho de titular. Mas sem um jogador com essas características, é inviável manter o 4-4-2 com os jogadores que temos. Deco e Conca não marcam. E nem devem. São exclusivamente para criação. O problema está lá atrás. Não temos zagueiros confiáveis para segurar a onda. Os volantes são fracos na marcação, tirando os lesionados Diogo e Diguinho. Definitivamente, não dá. Que volte o 3-5-2! Quem sai? Infelizmente, o Deco.


Tricoladas

- Chega de Julio Cesar, né? A tal "boa fase"que tanto falou não passou de uma marolinha.

- Quantas chances mais Fernando Henrique terá no Fluminense?

- É redundante, mas não custa: Emerson, a melhor contratação para esta temporada.

- Fernando Bob é o volante que mais sabe passar. E também o que menos marca.

- A cópia é a forma suprema do elogio.


Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas

domingo, 5 de setembro de 2010

FH, te amo!

Por Paulo Brito

Como é bonito esse Fernando Henrique. Sempre sorridente, carismático, vibra a cada defesa. Sorri de novo, bate no peito, usa aparelho nos dentes há um bom tempo. Sua base, o futsal, volta e meia desfila nos gramados, materializando-se nas defesas com as pernas. Qualquer dia desses, ele vai pular de ponta cabeça, num cruzamento na área, e tentará espalmar a bola com a sola dos pés. Grande malabarista!

Como é importante o Fernando Henrique! Espírito de liderança, grita feito um leão, arrumando o posicionamento de seus companheiros na defesa. A falta da braçadeira de capitão é só um detalhe. Em tempo: sujeito pirotécnico. Tem o dom de transformar os gestos mais simples em intervenções magníficas. Esplêndido!

Como é essencial esse Fernando Henrique! Além disso, possui uma sorte (?) de poucos: consegue ter, no time que defende, concorrentes diretos do naipe de Ricardo Berna e Rafael. Sua superioridade acidental, de fato, não pode, jamais, ser contestada (?).

Ahhhhh, Fernando Henrique! Mande mais um “tchauzinho” para a torcida, ao final da partida. Sua mão aberta é sempre um motivo a mais para aplausos. Erga os braços para os céus e agradeça, outra vez, a Deus pela sua participação nestas últimas pelejas. Você merece!



Flutilidades:


- Leva cartão amarelo todo jogo, erra passes infantis, mas tem um pulmão de dar inveja a fumantes e não fumantes. Volta Diguinho!

- Pode beber, pode curtir, pode surfar... só não pode ficar mais fora do time: volta Fred.

- Será que os torcedores farão a tal recepção histórica no aeroporto outra vez? Vamos esperar para ver.


- Acho que é questão de tempo para o técnico Muricy Ramalho retornar ao sistema 3-5-2.



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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Ô Freeeed!

Por Rodrigo Mendes

Caros tricolores,

Na terça-feira fiz um post aqui pedindo calma e o de hoje pode até parecer uma contradição, mas não é. Estive ontem no Maracanã e fiquei um pouco preocupado com o time do Fluminense.

Com todo respeito ao Washington, mas a bola bate nele e volta. Quando não faz gol ele se enrola todo e acaba não dando sequência às jogadas de ataque. É por isso que a volta de Fred se torna mais emergencial.

O nosso principal atacante faz muita falta. Ele é um craque e consegue reter a bola na frente. Ontem o que me impressionou mais foi a falta de capacidade da equipe de ficar com a posse. No segundo tempo o Palmeiras engoliu o Fluminense. O empate no fim acabou sendo justo.

Ainda não estou desesperado, mas a gordurinha da liderança que fizemos foi embora e nada melhor que ter a volta de um jogador fora de série para retomar o rumo das vitórias.

Ontem, como eu disse na visão de jogo, as vaias acabaram sendo justas no fim do jogo. A torcida teve paciência enquanto deu. Mas não vamos desanimar. o Fred vem aí.

Por hoje é só!

Saudações tricolores!

Rodrigo Mendes escreve no Blog da Redação todas as terças e quintas. Leiam e comentem


www.twitter.com/rodrigomendes9

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Covardia!

Leandro Dias


Nobres tricolores,

confirmado o fechamento do Maracanã, este será um dos maiores absurdos do futebol brasileiro desde as "apitadas infernais" do senhor Edílson Pereira de Carvalho. Agora, que coisa, não? A covardia volta a se repetir e com o mesmo time como pano de fundo. Ou seria personagem principal?

Está claro, óbvio, evidente que a inutilização do "Maior do Mundo" é uma decisão política, na qual só prejudica o Fluminense. Não sou engenheiro, arquiteto e nem tenho pretensão para tal, mas o Internacional jogará até o fim do ano mesmo com o Beira Rio em obras. A Arena da Baixada, me parece, a mesma coisa.

Você, que tem mais de 20 anos, quantas vezes viu o Maracanã em obras? Rapidamente: 1999 e 2005. Vale lembrar que no fatídico ano da Série C (Deus me livre!), enfrentamos o Villa Nova-MG no Maracanã apenas com a meiúca, hoje cadeiras brancas, à disposição, pois o mesmo Mário Filho sofria intervenções visando um tal torneio de verão que chamavam de Mundial de Clubes em 2000 vencido, ora, ora, por quem?

O mesmo time que faz 100 anos e que teve um jogo adiado, com a conivência da CBF, por conta de seu centenário. Como bem lembrado por um grupo político, há oito anos, o único Tricolor atingia um século e pediu a remarcação de um jogo para comemorar seu feito e foi impedido por esta entidade maléfica e inescrupulosa

O governador vascaíno já deu o aval, bem como a secretária de esportes. Mas a CBF está fazendo jogo duro. Quanta desonestidade! Quanta covardia! Quanta safadeza!


Tricoladas


- Carlinhos improvisado seria uma aposta. Thiaguinho é uma (dura) realidade.

- Belletti? Só Jesus!

- Emerson volta. Que alívio!

- Thiago Sales, ex-rubro-preto, é técnico, mas tem falhas graves de posicionamento. Vai bem no alto. Se Muricy o consertá-lo, é bom reforço.

- Se o que vive Julio Cesar é boa fase, o Fernando Henrique é o novo Castilho.


Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas

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