terça-feira, 30 de novembro de 2010
Mala branca e entrega é o $%&*
Por Rodrigo Mendes
Caros tricolores,
Em primeiro lugar, desculpem-me pelo título grosseiro. Mas estou 100% com Muricy Ramalho. Para quem não se lembra, nosso técnico afirmou ao fim da partida contra o Palmeiras que não tirariam o mérito do Fluminense em caso de título brasileiro.
E não é que ele está coberto de razão. Eu não me lembro no ano passado, quando deu Flamengo, das pessoas falando tanto de entrega e mala branca. Vale ressaltar que eles tiveram a mesma vantagem que nós de enfrentar rivais de seus adversários diretos nas últimas rodadas. Corinthians e Grêmio. Palmeiras, São Paulo e Inter também brigavam pelo título.
Agora o Fluminense embalou duas vitórias fora de casa contra equipes tradicionais do futebol brasileiro, como São Paulo e Palmeiras. E não é que só falam de entrega e mala branca? Nosso time não tem nada a ver com a motivação de seus adversários. Fizemos a nossa parte. Por isso que eu repito: Mala branca e entrega é o $%&*.
Caso o Tricolor confirme o título brasileiro no domingo, será mais do que merecido. Não terá vencido porque pegou perto do fim times que não brigavam por nada. Da mesma maneira, o Corinthians pegou um Vasco desinteressado e venceu facilmente. Se o Flu for campeão, será reflexo de um trabalho muito bem feito por Muricy Ramalho, pela vontade dos jogadores e, também, pelo apoio da melhor e mais bonita torcida do Brasil.
Por hoje é só!
Saudações tricolores!
Rodrigo Mendes escreve no Blog da Redação todas as terças e quintas. Leiam e comentem!
www.twitter.com/rodrigomendes9
Caros tricolores,
Em primeiro lugar, desculpem-me pelo título grosseiro. Mas estou 100% com Muricy Ramalho. Para quem não se lembra, nosso técnico afirmou ao fim da partida contra o Palmeiras que não tirariam o mérito do Fluminense em caso de título brasileiro.
E não é que ele está coberto de razão. Eu não me lembro no ano passado, quando deu Flamengo, das pessoas falando tanto de entrega e mala branca. Vale ressaltar que eles tiveram a mesma vantagem que nós de enfrentar rivais de seus adversários diretos nas últimas rodadas. Corinthians e Grêmio. Palmeiras, São Paulo e Inter também brigavam pelo título.
Agora o Fluminense embalou duas vitórias fora de casa contra equipes tradicionais do futebol brasileiro, como São Paulo e Palmeiras. E não é que só falam de entrega e mala branca? Nosso time não tem nada a ver com a motivação de seus adversários. Fizemos a nossa parte. Por isso que eu repito: Mala branca e entrega é o $%&*.
Caso o Tricolor confirme o título brasileiro no domingo, será mais do que merecido. Não terá vencido porque pegou perto do fim times que não brigavam por nada. Da mesma maneira, o Corinthians pegou um Vasco desinteressado e venceu facilmente. Se o Flu for campeão, será reflexo de um trabalho muito bem feito por Muricy Ramalho, pela vontade dos jogadores e, também, pelo apoio da melhor e mais bonita torcida do Brasil.
Por hoje é só!
Saudações tricolores!
Rodrigo Mendes escreve no Blog da Redação todas as terças e quintas. Leiam e comentem!
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segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Chances de título são de 33%
Leandro Dias
Nobres tricolores,
sempre fui péssimo aluno em matemática. Acho que a maior nota na minha vida nesta distinta disciplina foi um 6,0. Mas perto dos "calculadores do futebol", sou um gênio. Daqueles que só se encontram em lâmpadas egípcias.
Tristão Garcia fala em 74% de chances de o Flu ser campeão. O portal Uol calcula 81%. Por fim, o também matemático - e torcedor do clube - Oswald de Souza, talvez influenciado pela história tricolor, afirma que as chances do Fluminense são de 68%. Coisa de louco, não? Como se calculam chances matemáticas em uma única partida?
Então, este humilde blogueiro voz diz: O Fluminense Football Club tem 33,33% de possibilidades de se sagrar tricampeão brasileiro.
Não sou pessimista, nem negativo. O raciocínio é simples e lógico: No futebol, existem três resultados possíveis. Portanto....acho que já expliquei, não?
A festa é legítima e até mesmo os gritos de "é campeão" antes do tempo, embora eu adote o velho discurso da humildade. Mas no Engenhão, por favor, tentemos ser menos ansiosos do que os jogadores. Porque a ansiedade da torcida passa para dentro do campo. Isso foi visível nos fáceis confrontos contra São Paulo e Palmeiras.
O título ainda não veio. Deve vir. Precisamos estar cientes disso. Portanto, os 33% seguem até às 19h do dia 5 de dezembro de 2010. E ninguém ouse me provar o contrário.
Tricoladas
- Ansiedade Futebol Clube. O maior adversário do Fluminense
- Que atuação de Carlinhos. O melhor em campo ontem!
- Que pixotada do Euzébio. Tem muito crédito!
- Partidaço do Gum. E do Valencia também
- E viva as rivalidades regionais!
Um grande abraço e saudações!
Leandro Dias escreve no Blog da Redacao às segundas e quartas.
Nobres tricolores,
sempre fui péssimo aluno em matemática. Acho que a maior nota na minha vida nesta distinta disciplina foi um 6,0. Mas perto dos "calculadores do futebol", sou um gênio. Daqueles que só se encontram em lâmpadas egípcias.
Tristão Garcia fala em 74% de chances de o Flu ser campeão. O portal Uol calcula 81%. Por fim, o também matemático - e torcedor do clube - Oswald de Souza, talvez influenciado pela história tricolor, afirma que as chances do Fluminense são de 68%. Coisa de louco, não? Como se calculam chances matemáticas em uma única partida?
Então, este humilde blogueiro voz diz: O Fluminense Football Club tem 33,33% de possibilidades de se sagrar tricampeão brasileiro.
Não sou pessimista, nem negativo. O raciocínio é simples e lógico: No futebol, existem três resultados possíveis. Portanto....acho que já expliquei, não?
A festa é legítima e até mesmo os gritos de "é campeão" antes do tempo, embora eu adote o velho discurso da humildade. Mas no Engenhão, por favor, tentemos ser menos ansiosos do que os jogadores. Porque a ansiedade da torcida passa para dentro do campo. Isso foi visível nos fáceis confrontos contra São Paulo e Palmeiras.
O título ainda não veio. Deve vir. Precisamos estar cientes disso. Portanto, os 33% seguem até às 19h do dia 5 de dezembro de 2010. E ninguém ouse me provar o contrário.
Tricoladas
- Ansiedade Futebol Clube. O maior adversário do Fluminense
- Que atuação de Carlinhos. O melhor em campo ontem!
- Que pixotada do Euzébio. Tem muito crédito!
- Partidaço do Gum. E do Valencia também
- E viva as rivalidades regionais!
Um grande abraço e saudações!
Leandro Dias escreve no Blog da Redacao às segundas e quartas.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
O jogo do entrega
Leandro Dias
Nobres tricolores,
São Paulo 1 x 4 Fluminense foi, definitivamente, o jogo do entrega. Não tenho o menor temor e dúvida ao afirmar. Houve um entrega-entrega daqueles, mas que não deu para causar vergonha a ninguém.
O primeiro que entregou foi Gum. De cabeça, fazendo com que a bola morresse nas redes de Rogério Ceni, que insistia em não entregar. A segunda entrega demorou a acontecer. Porque Washington entregou um gol feito. Daí então, o São Paulo nos pregou uma peça e entregou uma letra (que não foi letra) indigesta.
Mas Xandão nos entregou a chance de vencer o jogo. Entregou e recebeu o cartão vermelho justamente. Porém, o maior entregador, sem dúvida, foi Richarlyson. Mas este já tem crédito com a torcida.
Até que o entregador de passes, Conca, resolveu entregar gols. Isso depois de Rogério Ceni, enfim, entregar um gol para Fred. O argentino entregou duas bolas no fundo do gol decretando o fim do "jogo do entrega".
Em suma, nenhum time entra em campo para perder. A motivação por jogar um amistoso é....... a motivação para jogar um amistoso. E ponto final. Foi assim no Vasco 1 x 1 São Paulo, quando Rogério Ceni salvou o time de uma derrota.
Tricoladas
- O primeiro reforço para 2011 é diferenciado. Ajudou antes de assinar contrato. Ou será que já assinou?
- Leandro Euzébio, eu admito, você é o melhor zagueiro do Campeonato Brasileiro.
- Deco estreou.
- Conca teve participação em todos os gols do Fluminense. Se arrependimento matasse...
- O título não está garantido. É bom que todos entendam isso.
Um grande abraço e saudações!
Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas
domingo, 21 de novembro de 2010
Aflição
Por Paulo Brito
Unhas em extinção. Cada segundo a mais, é um segundo a menos de agonia, ansiedade. Três jogos, 26 anos e tudo pode ter uma sinalização
de fim no final desta tarde. Os tricolores sentem que o momento é esse. Tanto que lotaram vários ônibus de inúmeras caravanas. É capaz de ter mais torcedor do Flu que do São Paulo, na Arena Barueri.
Tic, tac, tic, tac... “eles vão fazer corpo mole?”, questiona a maior parte da torcida. Esqueçam. Prefiro manter o pensamento da última semana: jogando o que sabe, Flu vence qualquer equipe brasileira.
Ah, claro, um olho no peixe e o outro no gato, ou melhor, um olho no gambá e o outro no Tricolor. O foco de quem torce pelo clube mais apaixonante do mundo, terá de ser divido e, se os demônios do apito não aparecerem no Barradão, o Vitória-BA terá tudo para, pelo menos, não perder do Corinthians. Amém!
Flutilidades:
- Faltou sensibilidade a diretoria do SP, e ousadia aos diretores do Flu, na questão dos ingressos para Barueri. Sabendo do ímpeto dos tricolores, disponibilizar somente 2.800 bilhetes para os visitantes foi mendigaria, dado o cenário. Conclusão: todos os ingressos vendidos e muitos tricolores ficaram, apenas, na vontade.
- É chato, mas não tem como não falar: Diguinho não pode ser reserva nem da Seleção Brasileira, né? Pelo amor de Deus!
- Carlinhos e Mariano, vocês serão os jogadores mais importantes de hoje. Ponham isso na cabeçinha de vocês e, por favor, acertem esses cruzamentos!
- Oremos.
Unhas em extinção. Cada segundo a mais, é um segundo a menos de agonia, ansiedade. Três jogos, 26 anos e tudo pode ter uma sinalização
de fim no final desta tarde. Os tricolores sentem que o momento é esse. Tanto que lotaram vários ônibus de inúmeras caravanas. É capaz de ter mais torcedor do Flu que do São Paulo, na Arena Barueri.Tic, tac, tic, tac... “eles vão fazer corpo mole?”, questiona a maior parte da torcida. Esqueçam. Prefiro manter o pensamento da última semana: jogando o que sabe, Flu vence qualquer equipe brasileira.
Ah, claro, um olho no peixe e o outro no gato, ou melhor, um olho no gambá e o outro no Tricolor. O foco de quem torce pelo clube mais apaixonante do mundo, terá de ser divido e, se os demônios do apito não aparecerem no Barradão, o Vitória-BA terá tudo para, pelo menos, não perder do Corinthians. Amém!
Flutilidades:
- Faltou sensibilidade a diretoria do SP, e ousadia aos diretores do Flu, na questão dos ingressos para Barueri. Sabendo do ímpeto dos tricolores, disponibilizar somente 2.800 bilhetes para os visitantes foi mendigaria, dado o cenário. Conclusão: todos os ingressos vendidos e muitos tricolores ficaram, apenas, na vontade.
- É chato, mas não tem como não falar: Diguinho não pode ser reserva nem da Seleção Brasileira, né? Pelo amor de Deus!
- Carlinhos e Mariano, vocês serão os jogadores mais importantes de hoje. Ponham isso na cabeçinha de vocês e, por favor, acertem esses cruzamentos!
- Oremos.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
O Fluminense só depende dele
Por Luiz Carlos Máximo
O Fluminense só depende dele para ser campeão brasileiro após 26 anos. Isso mesmo. E ao olhar para a classificação e ver o Corinthians com um pontinho na frente, nem preciso copiar Nelson Rodrigues e dizer “pior para os fatos”. Isto porque os fatos na noite de domingo demonstrarão o Flu na liderança.
Caros tricolores, o Corinthians não vencerá o Vitória. Talvez perca, talvez empate. O certo é que não trará da boa terra os três pontos. Portanto, que a equipe de Muricy faça direitinho seu serviço para que no primeiro domingo de dezembro estejamos festejando com a faixa no peito. Não visualizo tropeços corintianos com o Vasco e Goiás. O oráculo ainda não identificou, mas quem sabe. O certo mesmo é a óbvia realização da antítese na terra de Caymmi: do vitória sofrerás a derrota.
De antemão, quero deixar meu agradecimento aos torcedores do Bahia de Bobô, que comemoram mui justamente o retorno à série A, pelas gozações com a torcida do arquirival. Dizem que o turístico e belo elevador Lacerda já subiu com o clube das três cores e descerá com o rubro-negro. A gozação será a força motriz para a lotação do Barradão e que tornou obrigatória a permanência na primeira divisão. E para isso é vencer ou vencer o mosqueteiro, que jogará sem um dos seus principais jogadores neste campeonato: Bruno Cesar.
Então repito: o Fluminense só depende dele. E de nós, que invadiremos Barueri.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Rodada mais do que decisiva
Por Rodrigo Mendes
Caros tricolores,
O Fluminense deu uma escorregada imperdoável na última rodada ao empatar em casa contra o Goiás. Time que briga pelo título não pode deixar esses pontos escaparem. Porém, ainda estamos vivos.
Mas teremos de recuperar nesta próxima rodada. O jogo contra o São Paulo é de vida ou morte. Se temos uma chance de ainda sermos campeões brasileiros, creio que será agora.
O Tricolor paulista não tem mais qualquer chance de ir à Libertadores, mas será o compromisso mais complicado que teremos. E se vejo uma possibilidade de o Corinthians tropeçar, é neste fim de semana também, contra o Vitória fora de casa. Depois disso, acho que os paulistas vencem as duas últimas partidas. Por isso, o Fluminense precisa ir para as rodadas finais na frente.
Vejamos pelo lado bom. Só temos o Emerson como dúvida enquanto o São Paulo está repleto de problemas. Juntando a isso ainda há a falta de motivação. Vamos confiar. O Flu precisa da virada agora. Eu ainda confio. E vocês?
Por hoje é só!
Saudações tricolores!
Rodrigo Mendes escreve no Blog da Redação todas as terças e quintas. Leiam e comentem!
www.twitter.com/rodrigomendes9
Caros tricolores,
O Fluminense deu uma escorregada imperdoável na última rodada ao empatar em casa contra o Goiás. Time que briga pelo título não pode deixar esses pontos escaparem. Porém, ainda estamos vivos.
Mas teremos de recuperar nesta próxima rodada. O jogo contra o São Paulo é de vida ou morte. Se temos uma chance de ainda sermos campeões brasileiros, creio que será agora.
O Tricolor paulista não tem mais qualquer chance de ir à Libertadores, mas será o compromisso mais complicado que teremos. E se vejo uma possibilidade de o Corinthians tropeçar, é neste fim de semana também, contra o Vitória fora de casa. Depois disso, acho que os paulistas vencem as duas últimas partidas. Por isso, o Fluminense precisa ir para as rodadas finais na frente.
Vejamos pelo lado bom. Só temos o Emerson como dúvida enquanto o São Paulo está repleto de problemas. Juntando a isso ainda há a falta de motivação. Vamos confiar. O Flu precisa da virada agora. Eu ainda confio. E vocês?
Por hoje é só!
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terça-feira, 16 de novembro de 2010
Valencia e Diguinho juntos. Por que não?
Por Rodrigo Mendes
Caros tricolores,
Longe de mim querer cornetar o trabalho do Muricy Ramalho, que vem sendo muito bem feito até o momento. Mas, no meu entender, não vejo motivos para não escalar Diguinho e Valencia juntos.
Antes da partida contra o Goiás, o técnico justificou a escolha pelo colombiano para reforçar o poder de marcação da equipe após a entrada de Deco. Porém, com os dois juntos, a defesa será ainda mais reforçada.
Diguinho, além de também ser bom na marcação, sabe sair para o jogo. Agora eu lhes pergunto: o que é o Fernando Bob? Qual a sua função em campo? Ele marca? Ele apóia?
Minha intenção não é queimar o garoto através desse post. Mas ele parece estar sempre perdido em campo. Joga em marcha lenta. Por isso faço a modesta sugestão: Diguinho e Valencia no time titular. Bob no banco. Que tal, Muricy? E vocês? O que acham?
Vou deixar essa pergunta no ar. Espero suas respostas nos comentários.
Por hoje é só!
Saudações tricolores!
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Caros tricolores,
Longe de mim querer cornetar o trabalho do Muricy Ramalho, que vem sendo muito bem feito até o momento. Mas, no meu entender, não vejo motivos para não escalar Diguinho e Valencia juntos.
Antes da partida contra o Goiás, o técnico justificou a escolha pelo colombiano para reforçar o poder de marcação da equipe após a entrada de Deco. Porém, com os dois juntos, a defesa será ainda mais reforçada.
Diguinho, além de também ser bom na marcação, sabe sair para o jogo. Agora eu lhes pergunto: o que é o Fernando Bob? Qual a sua função em campo? Ele marca? Ele apóia?
Minha intenção não é queimar o garoto através desse post. Mas ele parece estar sempre perdido em campo. Joga em marcha lenta. Por isso faço a modesta sugestão: Diguinho e Valencia no time titular. Bob no banco. Que tal, Muricy? E vocês? O que acham?
Vou deixar essa pergunta no ar. Espero suas respostas nos comentários.
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segunda-feira, 15 de novembro de 2010
O Império Contra-Ataca
Leandro Dias
Nobres tricolores,
para os fãs da película "Guerra nas Estrelas", o título do post é orgástico. Mas o império em questão é outro. Muito mais poderoso. Principalmente pela sua forte influência nos quatro cantos do maior país da América Latina.
Um império invisível quando assim deseja. Parece utilizar-se de um campo de força quando lhe é requisitado para causas nobres e justas. Mas quando lhe é de seu interesse, na maioria das vezes maquiavélicos, o ataque é destrutivo, veloz e eficaz ao extremo.
A ação imperiana começou desde o início, em maio. Vez por outra dava o ar de sua graça nas jornadas que se seguiram, quando assim lhe era conveniente. Quando é criticado pelos súditos então, não tem jeito: vítimas. Muitas vítimas.
Punem com rigor. Retiram-no de seus lares, convocam os carrascos e lhes dão o merecido castigo. Mas estes homens cruéis são vítimas deste Império indestrutível. Não perdoa.
Sempre atento no comando da estrela tupiniquim, desviou seus olhos para os vizinhos. Uma ótima po$$ibilidade. Assim, a máquina abastecida pelo Império ficou sem comando por um curto período de tempo e, assim, enfraquecida.
Porém, bastou o fechamento do negócio de nível internacional para que o Império contra-atacasse. Não houve resistência. Os capítulos a seguir mostram que dificilmente haverá trégua. O bem, que não é tão bem assim, precisa vencer o mal. Conseguirá?
Tricoladas
- A quem interessar possa, o amigo PC Filho informa que Sandro Meira Ricci, árbitro de Corinthians 1 x 0 Cruzeiro, foi acusado, em 2007, de participação na "Máfia do apito", na Série B, no jogo Remo 0 x 1 São Caetano.
- Muricy errou na escalação. Acertou no intervalo. Resultado: 1 a 1
- Em um time minimamente competitivo, Fernando Bob não pode ser titular.
- Carlinhos! Ô Carlinhos! Ô CARLINHOOOOOS! Acoooorda!
- Retorno promissor de Fred. Será muitíssimo importante.
- Nada está perdido. Calculo 7 pontos. Corinthians faz mais 5.
Um grande abraço e saudações!
Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas
sábado, 13 de novembro de 2010
Um raio não cai duas vezes no mesmo lugar
Por Paulo Brito
Quem foi o autor da pérola que dá nome ao post de hoje? Se esta figura ainda estiver viva, ela, sem dúvidas, não conhece o Corinthians. Para o time paulista, um raio não cai duas vezes no mesmo lugar. Cai cinco, seis, sete, dez vezes... É revoltante! Como amante do futebol, me sinto envergonhado. Como tricolor, roubado!
Neste sábado, o árbitro Sandro Meira Ricci assinalou um pênalti inexistente em Ronaldo. Na cobrança, o Fenômeno fez o único gol da partida diante do Cruzeiro. Entretanto, o lance foi tão absurdo que até o presidente da Raposa veio a público xingar o juiz. Errado? Bom, se você crê nisso, tem sangue de barata. Enfim, é melhor parar este post por aqui antes que eu escreva aquilo que me deu vontade de fazer quando a partida terminou.
Flutilidades:
- É ganhar ou ganhar, Fluzão. Se for depender dos “outros”, o apadrinhamento fala mais alto.
- É isso. Tô “P” da vida, sobretudo porque tenho que aguentar vários malas do Sportv dizendo que viram pênalti na jogada.
Quem foi o autor da pérola que dá nome ao post de hoje? Se esta figura ainda estiver viva, ela, sem dúvidas, não conhece o Corinthians. Para o time paulista, um raio não cai duas vezes no mesmo lugar. Cai cinco, seis, sete, dez vezes... É revoltante! Como amante do futebol, me sinto envergonhado. Como tricolor, roubado!Neste sábado, o árbitro Sandro Meira Ricci assinalou um pênalti inexistente em Ronaldo. Na cobrança, o Fenômeno fez o único gol da partida diante do Cruzeiro. Entretanto, o lance foi tão absurdo que até o presidente da Raposa veio a público xingar o juiz. Errado? Bom, se você crê nisso, tem sangue de barata. Enfim, é melhor parar este post por aqui antes que eu escreva aquilo que me deu vontade de fazer quando a partida terminou.
Flutilidades:
- É ganhar ou ganhar, Fluzão. Se for depender dos “outros”, o apadrinhamento fala mais alto.
- É isso. Tô “P” da vida, sobretudo porque tenho que aguentar vários malas do Sportv dizendo que viram pênalti na jogada.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
A revelação do mistério de Muricy
Luiz Carlos Máximo
Durante esta semana nos treinamentos nas Laranjeiras tive oportunidade de ver em ação muito mais os reservas e o Sub-23 , do que os titulares. Não que estes tenham tido boa vida. Não é isso. Mas nos dias e horários em que estive na rua Álvaro Chaves a programação de coletivos me proporcionou isso. Não nego que a decepção, por ter visto muito pouco o primeiro time, ameaçou-me com um sentimento momentâneo de perda de tempo. Mas para um louco por futebol, que é capaz de parar para assistir uma bola rolando, muitas vezes maltratada, em pequenos espaços, com pedras e chinelos no lugar de baliza, logo foi superada pelo fascínio que esse esporte me proporciona desde longínquos tempos idos. E na verdade, observar os nossos suplentes e a garotada de Xerém, foi um privilégio que muitos tricolores com certeza desejariam.
Ao contrário do que muitos pensam, a frase "treino é treino, jogo é jogo", de Didi, "Príncipe Etíope" de Nelson Rodrigues, não teve de modo algum a intenção de desvalorizar um treinamento. Mas muitas vezes é citada de forma oportunista, para exaltar a preguiça e o anti-profissionalismo. É claro que os dotados de genialidade necessitam menos de treinos do que a média dos jogadores. Mas o relato de muitos craques provam a importância do trabalho semanal de preparação para uma partida. E foi assim, nos treinamentos e com a experiência profissional, que Muricy conseguiu, mesmo com o grande número de desfalques, manter a equipe na liderança. Observando os jogadores reservas e da base que poderiam entrar no time e a capacidade de cumprir determinadas funções. "Isso aqui é trabalho", é a frase famosa do treinador. Mas eu acrescentaria: "Isso aqui é trabalho e observação". Está assim revelado o mistério do sucesso de Muricy.
Aos corneteiros de plantão - e não me excluo - deixo um recado: as críticas à escalação de um determinado jogador, às substituições ou mesmo a uma mudança tática durante uma partida, seriam bem menores se tivéssemos sempre a oportunidade de assistirmos aos treinamentos. Com certeza. Mas se assim fosse não seriam torcedores, e sim profissionais do futebol. O pior é que tem gente que é paga pra isso e continua cornetando. Mas deixa pra lá. Bom, já que estive na arquibancada do estádio Manoel Schwartz em alguns dias desta semana vou passar aqui para os nossos internautas as minhas observações.
Destaques positivos:
- As atuações de Belletti. Muito bem física e tecnicamente.
- Digão na função de volante
- A entrega de Thiaguinho
- O retorno de talento ao ataque com a volta de Fred.
- A habilidade de Deco
- A luta, a perseverança e os gols de Washington
- A confiança de Berna
- A intimidade com a bola de Raphael Augusto
- Os bons passes de Equi Gonzalez
- O zagueiro Willian Rocha do Sub-23
- A velocidade de Alex, atacante do Sub-23
- A habilidade de um meia reserva do Sub-23, que integra os juniores, apelidado de “Patinho”.
- As boas atuações do jovem goleiro Kléver
Destaques negativos;
- Apesar da habilidade, a postura de desânimo de Equi, que não condiz com as características da maioria dos jogadores argentinos.
- Os gols perdidos por Rodriguinho
- A ineficiência de Willians
- O futebol ainda imaturo do atacante (tem jeito de meia) Matheus Carvalho para a equipe profissional
- A lamentável ausência de Marquinhos
Durante esta semana nos treinamentos nas Laranjeiras tive oportunidade de ver em ação muito mais os reservas e o Sub-23 , do que os titulares. Não que estes tenham tido boa vida. Não é isso. Mas nos dias e horários em que estive na rua Álvaro Chaves a programação de coletivos me proporcionou isso. Não nego que a decepção, por ter visto muito pouco o primeiro time, ameaçou-me com um sentimento momentâneo de perda de tempo. Mas para um louco por futebol, que é capaz de parar para assistir uma bola rolando, muitas vezes maltratada, em pequenos espaços, com pedras e chinelos no lugar de baliza, logo foi superada pelo fascínio que esse esporte me proporciona desde longínquos tempos idos. E na verdade, observar os nossos suplentes e a garotada de Xerém, foi um privilégio que muitos tricolores com certeza desejariam.
Ao contrário do que muitos pensam, a frase "treino é treino, jogo é jogo", de Didi, "Príncipe Etíope" de Nelson Rodrigues, não teve de modo algum a intenção de desvalorizar um treinamento. Mas muitas vezes é citada de forma oportunista, para exaltar a preguiça e o anti-profissionalismo. É claro que os dotados de genialidade necessitam menos de treinos do que a média dos jogadores. Mas o relato de muitos craques provam a importância do trabalho semanal de preparação para uma partida. E foi assim, nos treinamentos e com a experiência profissional, que Muricy conseguiu, mesmo com o grande número de desfalques, manter a equipe na liderança. Observando os jogadores reservas e da base que poderiam entrar no time e a capacidade de cumprir determinadas funções. "Isso aqui é trabalho", é a frase famosa do treinador. Mas eu acrescentaria: "Isso aqui é trabalho e observação". Está assim revelado o mistério do sucesso de Muricy.
Aos corneteiros de plantão - e não me excluo - deixo um recado: as críticas à escalação de um determinado jogador, às substituições ou mesmo a uma mudança tática durante uma partida, seriam bem menores se tivéssemos sempre a oportunidade de assistirmos aos treinamentos. Com certeza. Mas se assim fosse não seriam torcedores, e sim profissionais do futebol. O pior é que tem gente que é paga pra isso e continua cornetando. Mas deixa pra lá. Bom, já que estive na arquibancada do estádio Manoel Schwartz em alguns dias desta semana vou passar aqui para os nossos internautas as minhas observações.
Destaques positivos:
- As atuações de Belletti. Muito bem física e tecnicamente.
- Digão na função de volante
- A entrega de Thiaguinho
- O retorno de talento ao ataque com a volta de Fred.
- A habilidade de Deco
- A luta, a perseverança e os gols de Washington
- A confiança de Berna
- A intimidade com a bola de Raphael Augusto
- Os bons passes de Equi Gonzalez
- O zagueiro Willian Rocha do Sub-23
- A velocidade de Alex, atacante do Sub-23
- A habilidade de um meia reserva do Sub-23, que integra os juniores, apelidado de “Patinho”.
- As boas atuações do jovem goleiro Kléver
Destaques negativos;
- Apesar da habilidade, a postura de desânimo de Equi, que não condiz com as características da maioria dos jogadores argentinos.
- Os gols perdidos por Rodriguinho
- A ineficiência de Willians
- O futebol ainda imaturo do atacante (tem jeito de meia) Matheus Carvalho para a equipe profissional
- A lamentável ausência de Marquinhos
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Hora boa para retornos
Por Rodrigo Mendes
Caros tricolores,
Com o Campeonato Brasileiro cada vez mais perto do final, nada melhor que o Fluminense ter retornos importantes como os de Fred e Deco. Melhor ainda seria se eles nunca tivessem saído do time, mas como isso não é possível...
Os dois, além da qualidade técnica inquestionável, têm muita bagagem e acrescentarão muito à equipe neste momento. O Fluminense é o líder da competição e depende unicamente de si para ser campeão, mas isso traz junto uma grande responsabilidade. Traz pressão. Ambos estão acostumados a isso e podem segurar os ânimos do restante do grupo.
No caso de Fred, tem também o benefício de ser no lugar de Washington. O Coração Valente não passa por um bom momento, mas não tinha um substituto para ele. Já é hora do camisa 99 ter um outro jogador com quem possa dividir a responsabilidade por fazer os gols.
Já Deco completará uma lacuna deixada no meio de campo, pois Marquinho, com uma fratura no braço está fora do Campeonato. Não que eu vá sentir sua falta, mas é necessário ter opções.
Vale lembrar também que já contra o Goiás teremos um retorno de um jogador fundamental: Diguinho. Ele joga com muita seriedade na marcação e sabe sair para o jogo. Desta maneira o Fluminense terá suas principais peças na hora que mais importa.
Domingo estarei lá no Engenhão e espero ver um grande público.
Por hoje é só!
Saudações tricolores!
Rodrigo Mendes escreve no Blog da Redação todas as terças e quintas. Leiam e comentem!
www.twitter.com/rodrigomendes9
Caros tricolores,
Com o Campeonato Brasileiro cada vez mais perto do final, nada melhor que o Fluminense ter retornos importantes como os de Fred e Deco. Melhor ainda seria se eles nunca tivessem saído do time, mas como isso não é possível...
Os dois, além da qualidade técnica inquestionável, têm muita bagagem e acrescentarão muito à equipe neste momento. O Fluminense é o líder da competição e depende unicamente de si para ser campeão, mas isso traz junto uma grande responsabilidade. Traz pressão. Ambos estão acostumados a isso e podem segurar os ânimos do restante do grupo.
No caso de Fred, tem também o benefício de ser no lugar de Washington. O Coração Valente não passa por um bom momento, mas não tinha um substituto para ele. Já é hora do camisa 99 ter um outro jogador com quem possa dividir a responsabilidade por fazer os gols.
Já Deco completará uma lacuna deixada no meio de campo, pois Marquinho, com uma fratura no braço está fora do Campeonato. Não que eu vá sentir sua falta, mas é necessário ter opções.
Vale lembrar também que já contra o Goiás teremos um retorno de um jogador fundamental: Diguinho. Ele joga com muita seriedade na marcação e sabe sair para o jogo. Desta maneira o Fluminense terá suas principais peças na hora que mais importa.
Domingo estarei lá no Engenhão e espero ver um grande público.
Por hoje é só!
Saudações tricolores!
Rodrigo Mendes escreve no Blog da Redação todas as terças e quintas. Leiam e comentem!
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segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Leões indomáveis
Leandro Dias
Nobres tricolores,
o leão não é o rei dos animais à toa. Ele impõe respeito perante aos outros bichos, mostra quem manda no pedaço. Ontem, o Fluminense marcou seu território com dois felinos do mais alto gabarito.
Um é made in Colômbia, vejam só. Fungou no cangote dos adversários, deu vários botes. O primeiro e mais importante, aquele que originou o gol de Tartá. Praticamente engoliu o adversário.
O outro leão é uma fera destemida. Não tão monstruosa como aquela que afia suas garras em solo italiano, mas não perde uma disputa. Bem posicionado, ataca defendendo, com precisão na bola aérea e nos desarmes: LEÃOndro Euzébio.
Diferentemente dos leões africanos, que deixam a tarefa de caçar com as fêmeas, os panthera leo (nome científico do leão) do Fluminense não deixam a presa escapar. Ficam coladas, sempre à procura de uma brecha para abocanhar. Fisgaram prato raro: bacalhau. Mas na dieta leonina, o verde, ora pois, faz parte. Triplamente! E não há como recusar um apetitoso ungulado, da família Cervidae, de grandes chifres e para lá de saltitantes.
Tricoladas
- Ah, Washington.....
- Porque a diretoria aumentou o preço dos ingressos?
- Sem Marquinho, optaria por Valencia, Bob e Diguinho no meio. Deco no banco.
- Emerson não deve jogar. Tartá aí!
Um grande abraço e saudações!
Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas
domingo, 7 de novembro de 2010
Jogadores do Flu fazendo o ENEM
Por Paulo Brito
No clima do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), o torcedor Daniel Turque criou um tópico na maior comunidade do Fluminense, brincando com o nome de alguns jogadores do clube das Laranjeiras, como se os mesmos estivessem fazendo a prova supracitada. Em pouco tempo, a brincadeira ganhou popularidade e vários torcedores também enviaram suas sugestões de performance para os jogadores do time mais amado do mundo.
Confira abaixo, o desempenho de alguns dos atletas do elenco tricolor:
Fernando Henrique: A caneta falhou em todas as respostas.
Rafael: Pegou a caneta do Fernando Henrique emprestada.
Ricardo Berna: Só vai fazer o segundo dia de prova e acertará mais questões que Rafael e FH juntos. No fim, mandará uma mensagem no cartão resposta: “Isso vai ajudar o Flu a ser campeão brasileiro? Então, não me interessa”.
André Luis: Brigou com o fiscal e foi expulso de sala.
Diogo: Só se deu bem porque sentou ao lado do Diguinho e colou todas as respostas.
Julio Cesar: Muito lento, por isso foi o último a sair da sala. Teve a presença notada porque todos eram obrigados a assinar uma lista.
Conca: Tirou dez na prova e pediu aumento na bolsa de estudos.
Equi Gonzalez: Ausente.
Wellington Silva: Nem precisou fazer o ENEM. Ganhou uma bolsa para estudar na Inglaterra depois que o sortudo “se deu bem” – pra inglês ver - nos simulados dos cursinhos preparatórios, aqui do Brasil.
Rodriguinho: Esforçado. Achou que tinha entendido a maioria das questões, mas, na hora de assinalá-las, errou quase todas.
Washington: Errou todos os chutes.
Deco: Estudou nos melhores colégios da Europa, mas quando chegou ao Brasil viu que o ritmo das questões era outro.
No clima do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), o torcedor Daniel Turque criou um tópico na maior comunidade do Fluminense, brincando com o nome de alguns jogadores do clube das Laranjeiras, como se os mesmos estivessem fazendo a prova supracitada. Em pouco tempo, a brincadeira ganhou popularidade e vários torcedores também enviaram suas sugestões de performance para os jogadores do time mais amado do mundo.
Confira abaixo, o desempenho de alguns dos atletas do elenco tricolor:
Fernando Henrique: A caneta falhou em todas as respostas.
Rafael: Pegou a caneta do Fernando Henrique emprestada.
Ricardo Berna: Só vai fazer o segundo dia de prova e acertará mais questões que Rafael e FH juntos. No fim, mandará uma mensagem no cartão resposta: “Isso vai ajudar o Flu a ser campeão brasileiro? Então, não me interessa”.
André Luis: Brigou com o fiscal e foi expulso de sala.
Diogo: Só se deu bem porque sentou ao lado do Diguinho e colou todas as respostas.
Julio Cesar: Muito lento, por isso foi o último a sair da sala. Teve a presença notada porque todos eram obrigados a assinar uma lista.
Conca: Tirou dez na prova e pediu aumento na bolsa de estudos.
Equi Gonzalez: Ausente.
Wellington Silva: Nem precisou fazer o ENEM. Ganhou uma bolsa para estudar na Inglaterra depois que o sortudo “se deu bem” – pra inglês ver - nos simulados dos cursinhos preparatórios, aqui do Brasil.
Rodriguinho: Esforçado. Achou que tinha entendido a maioria das questões, mas, na hora de assinalá-las, errou quase todas.
Washington: Errou todos os chutes.
Deco: Estudou nos melhores colégios da Europa, mas quando chegou ao Brasil viu que o ritmo das questões era outro.
Fred: Lesionou o punho e não pôde fazer a prova. Ele ficará afastado das salas de aula por três meses, prorrogáveis por mais três. Entretanto, seus vizinhos fofoqueiros dizem que o malandro fica no vídeo game direto.
Muricy Ramalho: Queria um local com melhor estrutura para fazer a prova.
Compartilhe suas ideias sobre os alunos tricolores, nos comentários.
Flutilidades:
- É tanta gente pra secar, que prefiro não secar ninguém. Para isso, basta o Flu vencer o Vasco que vai continuar na ponta.
- O único time que vejo com reais possibilidades de complicar para o Flu, até a reta final, é o São Paulo no Morumbi.
- Quarteto mágico contra o Goiás é certeza de muitos gols para o Flu.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Qual é a lógica?
Leandro Dias*
Nobres tricolores,
serei breve no post de hoje. Na verdade, a motivação para a publicação no espaço é sobre uma dúvida cruel que permeia minha mente. E bota cruel nisso.
Afinal, porque Washington com uma contusão comprovada no ombro direito, sentindo dores, poderá jogar no sacrifício contra o Vasco e o Fred, clinicamente recuperado, só deverá ser aproveitado contra o Goiás?
Qual é a lógica disso? Porque a regra vale para um e não vale para outro? O que impede Fred de jogar e não impede Washington de entrar em campo?
Tricoladas
- Tartá não justificou o pedido de grande parte dos leitores do NETFLU, meu inclusive. De fato, é um jogador que ainda não achou sua posição. Pela direita ficou provado que não rende.
- Se for mal, que entre o Julio Cesar. Foi mais produtivo naquele setor, melhorando a saída de bola.
- Rodriguinho no ataque vai ser muito difícil de aturar. Porque não colocar o Dori? Como já dizia o sábio Tiririca: Pior do que tá não fica!
Um grande abraço e saudações!
*Excepcionalmente nesta sexta-feira.
Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas
Nobres tricolores,
serei breve no post de hoje. Na verdade, a motivação para a publicação no espaço é sobre uma dúvida cruel que permeia minha mente. E bota cruel nisso.
Afinal, porque Washington com uma contusão comprovada no ombro direito, sentindo dores, poderá jogar no sacrifício contra o Vasco e o Fred, clinicamente recuperado, só deverá ser aproveitado contra o Goiás?
Qual é a lógica disso? Porque a regra vale para um e não vale para outro? O que impede Fred de jogar e não impede Washington de entrar em campo?
Tricoladas
- Tartá não justificou o pedido de grande parte dos leitores do NETFLU, meu inclusive. De fato, é um jogador que ainda não achou sua posição. Pela direita ficou provado que não rende.
- Se for mal, que entre o Julio Cesar. Foi mais produtivo naquele setor, melhorando a saída de bola.
- Rodriguinho no ataque vai ser muito difícil de aturar. Porque não colocar o Dori? Como já dizia o sábio Tiririca: Pior do que tá não fica!
Um grande abraço e saudações!
*Excepcionalmente nesta sexta-feira.
Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Hora de separar os homens das crianças
Por Rodrigo Mendes
Caros tricolores,
Estamos em reta final de Campeonato Brasileiro e esse é literalmente o momento de separar os homens das crianças. Chegou a hora de o Fluminense mostrar que pode ser o campeão nacional de 2010.
Com muito merecimento, o Tricolor lidera a competição. O caminho pela frente é árduo, mas os nossos guerreiros têm tudo para conseguir. O próximo compromisso é um clássico contra o Vasco. Sempre é um jogo difícil, mas, convenhamos, será a partida entre uma equipe que briga pelo título contra outra praticamente de férias. Quem tem mais obrigação de vencer? O Flu, claro!
Ainda teremos pela frente duas equipes que lutam contra o rebaixamento: o Goiás e o Guarani. Sendo que esses confrontos serão no Engenhão. Novamente o Tricolor entrará em campo com grande responsabilidade.
Já os outros compromissos podem ser verdadeiramente complicados: São Paulo e Palmeiras fora. No caso do Tricolor paulista prevejo uma verdadeira batalha, pois eles ainda sonham com vaga na Libertadores. Diante do Verdão temos grandes chances de enfrentar um time de férias, o que pode nos favorecer.
Acredito (isso é um palpite, galera!) que fazendo dez pontos nesses 15 possíveis o Fluminense dá um grande passo e vira favorito ao título. Se fizer mais, melhor ainda.
Eu confio que esse grupo é capaz e já mostrou isso. E vocês?
Por hoje é só!
Saudações tricolores!
Rodrigo Mendes escreve no Blog da Redação todas as terças e quintas. Leiam e comentem!
www.twitter.com/rodrigomendes9
Caros tricolores,
Estamos em reta final de Campeonato Brasileiro e esse é literalmente o momento de separar os homens das crianças. Chegou a hora de o Fluminense mostrar que pode ser o campeão nacional de 2010.
Com muito merecimento, o Tricolor lidera a competição. O caminho pela frente é árduo, mas os nossos guerreiros têm tudo para conseguir. O próximo compromisso é um clássico contra o Vasco. Sempre é um jogo difícil, mas, convenhamos, será a partida entre uma equipe que briga pelo título contra outra praticamente de férias. Quem tem mais obrigação de vencer? O Flu, claro!
Ainda teremos pela frente duas equipes que lutam contra o rebaixamento: o Goiás e o Guarani. Sendo que esses confrontos serão no Engenhão. Novamente o Tricolor entrará em campo com grande responsabilidade.
Já os outros compromissos podem ser verdadeiramente complicados: São Paulo e Palmeiras fora. No caso do Tricolor paulista prevejo uma verdadeira batalha, pois eles ainda sonham com vaga na Libertadores. Diante do Verdão temos grandes chances de enfrentar um time de férias, o que pode nos favorecer.
Acredito (isso é um palpite, galera!) que fazendo dez pontos nesses 15 possíveis o Fluminense dá um grande passo e vira favorito ao título. Se fizer mais, melhor ainda.
Eu confio que esse grupo é capaz e já mostrou isso. E vocês?
Por hoje é só!
Saudações tricolores!
Rodrigo Mendes escreve no Blog da Redação todas as terças e quintas. Leiam e comentem!
www.twitter.com/rodrigomendes9
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Reconhecimento tardio
Leandro Dias
Nobres tricolores,
hoje vários jornalistas, comentaristas, "entedidos" de futebol taxam Darío Leonardo Conca como o craque do Campeonato Brasileiro mesmo antes do fim da competição. Reconhecem que é um jogador de talento raro, importante taticamente, bom passador e, acima de tudo, prima pela regularidade.
Falar agora é muito fácil. O Fluminense lidera o Brasileiro. Vem fazendo uma excelente campanha. Até o Gum vira um zagueiro de nível e o Leandro Euzébio se torna o melhor defensor do Brasil.
Conca já vem desequilibrando há tempos. Desde que chegou ao clube, em 2008, esse baixolinha demonstra sua qualidade, técnica refinada e, contrariando muitos profissionais de comunicação, é sim, decisivo.
Dois mil e oito, Taça Libertadores da América. Você se lembra qual jogada era a marca daquele time? Ah, a chamada bola parada. Sabe quem revezava com Thiago Neves na cobrança das faltas, que quase sempre encontrava o caminho das redes, seja em cruzamentos ou diretamente?
Alguém lembra de quem foi o gol da vitória sobre o Atlético Nacional, lá na Colômbia, nas oitavas de final quando o jogo estava empatado em 1 a 1? Por obséquio, você tem ideia de quem foi o segundo gol contra um tal de Boca Juniors, no Maracanã? Para os esquecidinhos de plantão, o Flu empatava em 1 a 1 e tomava uma pressão danada do time argentino, até que aquele camisa 18 avançou pela direita, chutou, a bola desviou no zagueiro e morreu na rede. Depois disso, Dodô fechou o caixão.
Alguém viu algum argentino de 1,67 de altura mostrar todo o seu repertório de dribles e passes em uma competição chamada Copa Sul-Americana?
Daí então, só em 2010, com o Flu comendo a bola, que reconhecem a importância de Conca?
Como já dizia aquele cartaz, caros amigos: "Eu já sabia!"
Tricoladas
- Eu manteria o time que venceu o Grêmio. Deu certo. Se der errado, que entre o Tartá
- Empate não é mau resultado
- Mas to sentindo cheiro de vitória
- Difícil, é claro
- Com ou sem os três pontos, obrigação de lotar o Engenhão no domingo
Um grande abraço e saudações!
*Obrigado àqueles que me avisaram sobre o gol do Conca contra o Boca. Devidamente corrigido.
Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas
Nobres tricolores,
hoje vários jornalistas, comentaristas, "entedidos" de futebol taxam Darío Leonardo Conca como o craque do Campeonato Brasileiro mesmo antes do fim da competição. Reconhecem que é um jogador de talento raro, importante taticamente, bom passador e, acima de tudo, prima pela regularidade.
Falar agora é muito fácil. O Fluminense lidera o Brasileiro. Vem fazendo uma excelente campanha. Até o Gum vira um zagueiro de nível e o Leandro Euzébio se torna o melhor defensor do Brasil.
Conca já vem desequilibrando há tempos. Desde que chegou ao clube, em 2008, esse baixolinha demonstra sua qualidade, técnica refinada e, contrariando muitos profissionais de comunicação, é sim, decisivo.
Dois mil e oito, Taça Libertadores da América. Você se lembra qual jogada era a marca daquele time? Ah, a chamada bola parada. Sabe quem revezava com Thiago Neves na cobrança das faltas, que quase sempre encontrava o caminho das redes, seja em cruzamentos ou diretamente?
Alguém lembra de quem foi o gol da vitória sobre o Atlético Nacional, lá na Colômbia, nas oitavas de final quando o jogo estava empatado em 1 a 1? Por obséquio, você tem ideia de quem foi o segundo gol contra um tal de Boca Juniors, no Maracanã? Para os esquecidinhos de plantão, o Flu empatava em 1 a 1 e tomava uma pressão danada do time argentino, até que aquele camisa 18 avançou pela direita, chutou, a bola desviou no zagueiro e morreu na rede. Depois disso, Dodô fechou o caixão.
Alguém viu algum argentino de 1,67 de altura mostrar todo o seu repertório de dribles e passes em uma competição chamada Copa Sul-Americana?
Daí então, só em 2010, com o Flu comendo a bola, que reconhecem a importância de Conca?
Como já dizia aquele cartaz, caros amigos: "Eu já sabia!"
Tricoladas
- Eu manteria o time que venceu o Grêmio. Deu certo. Se der errado, que entre o Tartá
- Empate não é mau resultado
- Mas to sentindo cheiro de vitória
- Difícil, é claro
- Com ou sem os três pontos, obrigação de lotar o Engenhão no domingo
Um grande abraço e saudações!
*Obrigado àqueles que me avisaram sobre o gol do Conca contra o Boca. Devidamente corrigido.
Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas
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