terça-feira, 31 de agosto de 2010

Muita calma nessa hora, galera!

Por Rodrigo Mendes

Caros tricolores,

Não sou dos mais pacientes torcedores, muito pelo contrário. Mas no jogo contra o São Paulo, claro que a atuação do time não foi das mais animadores, só que as vaias a Belletti, Fernando Henrique e Washington considero que foram duras demais.

É evidente que os três não estiveram em seus melhores dias. Só que devemos lembrar que o momento não é de cobranças exageradas. O Fluminense é líder do Brasileiro e sempre queremos ganhar, principalmente em casa. Quando o resultado não vem, a decepção é normal. Porém, temos de ver também que o Tricolor fez uma gordura de respeito vencendo jogos complicados fora de casa como, por exemplo, sobre Atlético-MG e Santos.

Analisando friamente, um por um, os mais criticados pelo último jogo, acho que foi um pouco demais. O Fernando Henrique foi vaiado por parte significativa da torcida no primeiro tempo. Repito, ele não é o goleiro dos meus sonhos, mas vem bem. O goleiro que não falha e não comete erros ainda não nasceu. Vejam o Marcos, ídolo no Palmeiras. Na derrota de 3 a 0 em casa, em pleno dia do aniversário do clube, ele levou um frangaço e ninguém o xingou ou vaiou.

Se por acaso o Fernando Henrique começar a falhar seguidamente, aí sim teremos o direito e o dever de acontecer. Podem ter certeza que eu serei o primeiro a fazê-lo. Tomara que isso não ocorra.

A situação de Washington é praticamente a mesma. Ele fez gols importantes e, talvez por vaidade, pediu para bater o pênalti diante do São Paulo, de onde não saiu nada bem. Ele não é um atacante brilhante, mas não chegou a hora de ser crucificado.

Já o Belletti é um pouco diferente. Desde que chegou, ele não conseguiu jogar bem. Mas contra o São Paulo o Fluminense todo não se encontrou no primeiro tempo. Ele saiu no intervalo e a festa que as pessoas fizeram no Maracanã faziam parecer que ele era o único culpado. E não era.

Por isso, peço calma a vocês. O momento é de apoiar o Fluminense, que é líder com muito merecimento.

Por hoje é só!

Saudações tricolores!

Rodrigo Mendes escreve no Blog da Redação todas as terças e quintas. Leiam e comentem!

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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

A verdadeira face

Leandro Dias


Nobres tricolores,


neste domingo vimos do que somos capazes. Falo dos dois aspectos, negativo e positivo. Do meio para frente, a lucidez impera em um time criativo, técnico, veloz, mortal nas jogadas de linha de fundo. Entretanto, a retaguarda mostra, de fato, quem tu és, Fluminense.

Nunca, em momento algum, elogiei nossos zagueiros e goleiro pelas sua capacidades individuais. Destaquei sim, o momento pelo qual passam. Até domingo, Fernando Henrique era o melhor goleiro da história do planeta. Leandro era Beckenzébio e André Luís, "A Torre".

Não, não peço a cabeça destes. Não sou incoerente, nem louco. Foi apenas um jogo. Mas, vale lembrar que contra o Goiás, o 3 a 0 mascarou demais. Assim como escondeu falhas gritantes diante de Cruzeiro e Botafogo.

Com a chegada de Deco, a defesa do Fluminense seria posta à prova. E foi. O apoiador não será reserva. E nem pode. E o segundo melhor sistema defensivo do Campeonato ruirá. O ataque triunfará.


Tricoladas


- Bela reportagem do companheiro Paulo Brito sobre as Organizadas. Vale uma séria reflexão.

- Belletti é um erro? Vem sendo. Continuará? Provável. Apenas provável.

- Washington, artilheiro, matador, goleador tem prazo de validade. Está acabando...

- Péssima arbitragem de Leandro Vuaden. Mais uma. Que coincidência!

- Uma provável liderança de Flamengo ou Corinthians no Brasileiro tiraria deles a possibilidade de jogar em suas respectivas casas até o fim do ano? A resposta é tão óbvia quanto a redundância desta pergunta.


Grande abraço e saudações!


Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas

domingo, 29 de agosto de 2010

Programados para morrer

Por Paulo Brito

Baseado em depoimentos reais

Leonardo Ventura (nome fictício) se considera um fanático pelo Fluminense. Morador do Rio Cumprido, bairro da zona norte do Rio, próximo da Tijuca, ele marca presença em todos os jogos do clube do coração, no Maracanã. Na perna esquerda, ostenta uma tatuagem nada discreta: um dragão envolvendo o escudo tricolor, sinalizando na própria pele o sentimento que nutre pela equipe das Laranjeiras. Em seu peito, um instinto de adrenalina que o incentiva a viver e que pode levá-lo à morte a qualquer momento.

São 14h de um domingo de 2010. Léo tem uma missão. Após se reunir com seus companheiros, num núcleo da Torcida Organizada (T.O) a que pertence, surge um novo plano para evitar a emboscada de torcedores rivais. Assim, reacende, também, a expectativa de fazer com que os rivais provem do próprio veneno, emboscando-os. A ideia que prevalece é a de um bumerangue, porém sem ser atingido pelo artefato, ou seja, um contra-ataque. Léo, embora só faça parte deste mundo de T.Os há dois anos, já tem, internalizado, que, em raríssimas ocasiões, um membro de sua "seita é pego de surpresa. Caso aconteça, deve-se sempre estar preparado para a "guerra".

Faltam cerca de quatro horas para o início da partida do Fluminense. Há pouquíssima movimentação nos arredores do Estádio Mário Filho. Quem chega neste horário são os inúmeros integrantes das mais diversas Organizadas do Flu. É dia de mosaico. Foram mais de uma semana de planejamento, doações entre os torcedores comuns e uniformizados e uma logística que beira o profissionalismo. O intuito é promover outra celebração grandiosa, saudando os jogadores. Aos poucos, um balé de balões e bandeiras dançam diante do portão de entrada do "Maior do Mundo", esperando o instante para se transformarem, junto com os cânticos de incentivo, protagonistas desta tarde ensolarada.

Léo não pôde ajudar na preparação da festa, mas tinha desenvolvido uma bandeira em homenagem ao seu ídolo, Darío Conca. Aliás, o seu talento como desenhista lhe garantia certa notoriedade entre os participantes da Uniformizada que defendia – literalmente falando. Por isso, tinha o apelido de "Mãos de Ouro".

Junto com o "bonde", ele se dirigia a pé pro Maraca. Por volta de 40 minutos de caminhada e muitas esquinas pelo caminho. Quem faz parte de determinadas Organizadas sabe: cada uma dessas esquinas pode esconder um inimigo em potencial, alguém que queira responder a uma suposta covardia, que se sente o herói, um soldado. Às vezes, os confrontos acontecem com data marcada. Na visão de muitos, sobretudo daqueles que estão na linha de frente dos marchantes, é gostoso aquecer os punhos nas faces alheias. Mas, claro, na dúvida sempre é bom ter uma arma para garantir, seja ela de fogo ou uma pedra. Isso não é uma regra, mas os que fogem dela, não costumam formar exércitos na "pista", têm medo ou, simplesmente, respeito à vida.

Aquele dia seria inesquecível para Léo. Caminhando com os companheiros, cantando as músicas do "bonde", sentia uma energia que o consumia. Estava ansioso. Sabia que os rivais estavam com a mesma vontade que a dele: um confronto para esticar os músculos, uma espécie de aquecimento. Era a primeira parte do duelo: as outras duas seriam na arquibancada – no berro - e pós-jogo. Faltava algo em torno de 700m para chegar à Estátua do Bellinni. Muito policiais à vista. E daí? O encontro, finalmente, aconteceu.

De um lado para o outro, músicas ofendendo os rivais, chamando-os para um "mano a mano coletivo". Não demorou muito. Correria generalizada. A policia observara que daria merda. Chamaram reforços. Enquanto isso, um aglomerado de punhos, madeiras e pedras, surgem como chuva. O tempo estava quente, porrada pra todos os lados. Um dos integrantes dos rivais carregava uma caixa com vários coquetéis molotov. Seus companheiros o arremessaram contra a Uniformizada do Fluminense e na direção de um carro da polícia. Foi o estopim. Rapidamente, a PM respondeu com bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo. Aquela batalha estava próxima do fim, mas os grito e passos descompassados não tinham previsão de término.

Quando a fumaça abaixou, uma triste visão: perto de um poste de luz, na frente de um bar de esquina, estava Léo, caído. Alguns "amigos", meio baqueados, se aproximaram e viram o rapaz gemendo de dor, tremendo, com o rosto ensanguentado. Ele havia levado alguns golpes de madeira na direção da face. Estava com três ou quatro dentes quebrados e um rasgo enorme no supercílio direito. Sussurrava. A ambulância chegou 20 minutos depois e o carregou para o hospital mais próximo. Os "amigos" que conseguiram escapar ilesos, daqui a pouco, iriam para o estádio gritar o nome do time e contar o ocorrido para outros membros de outros "bondes" da T.O.

Quatro dias depois, Léo recebeu alta do hospital. Como um herói, foi recepcionado por dezenas de parceiros de "bonde". A cara dele ainda estava bastante inchada, cheia de curativos. Seu sorriso, incompleto. Iria procurar um cirurgião dentista somente na outra semana e o rateio entre a galera da Uniformizada, caso a grana não desse, para ajudar na reconstituição dental, estava praticamente garantido. "Mãos de Ouro" se sentia pronto para a próxima batalha. Mas deveria ficar em repouso por, pelo menos, mais duas semanas.

Quem disse que ele respeitaria a recomendação médica? Na semana seguinte teria outro clássico e ele queria participar da festa, do início ao fim. E assim o fez. "Mãos de Ouro" ainda desperdiça a habilidade de suas mãos, em rostos desconhecidos. Volta e meia, também troca a caneta e o lápis pelo vidro e pelas circunstâncias que ele e seus “amigos” criaram. Agora, além da tatuagem na perna esquerda, tem outras marcas para lembrá-lo daquilo que é e pertence: uma cicatriz no rosto e o desejo de vingança rabiscado no coração. Os desenhos... bom, estes ficam para depois que a adrenalina baixar.

sábado, 28 de agosto de 2010

Um desafio para os candidatos do Flu

Por Luiz Carlos Máximo

Os recentes episódios do “dono da bola” do futebol brasileiro, que se perpetua na CBF, mais uma vez demonstram a nojeira dos bastidores do esporte que amamos. Vou me ater somente aos dois fatos que este senhor protagonizou em prejuízo ao Fluminense. Poderia sim, facilmente, citar várias mazelas que ele vem causando ao futebol brasileiro, mas fico aqui.

A tentativa de contratação do técnico Muricy Ramalho e agora a proibição da utilização do Maracanã foram atitudes mesquinhas, claramente de retaliação, de tentar causar um prejuízo ao clube “dirigido” por quem o contrariou (voto no Clube dos 13) e de exibição de poder. Na aparência parece exagero dos tricolores, mania de perseguição e criação de teoria conspiratória. Afinal, Muricy Ramalho tem competência para ser o técnico do selecionado brasileiro e, em relação ao Maracanã, o dirigente quis proteger os torcedores. Ora, ora. É preciso ver além das aparências e mergulhar nos fatos. Todo o episódio da tentativa de retirar Muricy do Flu foi escandalosa. Além da denúncia do diário Lance, de que o “poderoso chefão” do futebol do país teria sido convencido pelo amigo e parceiro, André Sanchez, do Corinthians, que deixasse o seu técnico preferido, Mano Menezes, no clube paulista e contratasse Muricy. E será que a CBF, num passe de mágica, passou a se preocupar com o Estatuto do Torcedor? Durante todas as gestões desse senhor nunca houve a mínima sensibilidade e preocupação com o público. Além do que, o argumento para proibição cai por terra quando se sabe que a reduzida capacidade do Maracanã, durante as obras, ainda é maior do que a de muitos estádios que estão sendo utilizados durante o Brasileirão. Batom na cueca!

As artimanhas dos “mandões” do futebol tupiniquim para atingir seus interesses são constantes, Seja a nível nacional ou regional. Mas não sou adepto daqueles que se sentam no meio-fio da calçada e ficam chorando diante de tal situação. Não! É preciso atitude! É preciso mudança! E a transformação passa pelos grandes clubes que têm imensas torcidas como patrimônio. O Flu tem na sua história a marca do pioneirismo. Esse é um desafio aos dois principais candidatos à presidência tricolor. A iniciação de um movimento com os principais clubes do Rio para transformar a Federação, e que culmine num grande movimento nacional para revolucionar o futebol brasileiro. É preciso curar a esquizofrenia do esporte mais popular, onde se tem o “futebol-negócio”, tipicamente capitalista, e os “senhores feudais” no leme.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Se não houver tragédia...

Por Rodrigo Mendes

Caros tricolores,

Sei que ainda é cedo e tem muito Campeonato Brasileiro pela frente. Mas com o time que temos e com o futebol que o Fluminense está jogando, já podemos pensar mais à frente.

Estou confiante de que, se não houver nenhuma tragédia, pelo menos a Libertadores do ano que vem o Fluzão vai beliscar. Tragédia que eu digo seria o caso de perdermos vários jogadores importantes numa tacada só, com lesões. Ou como foi em 2005, quando o time saiu perdendo seguidamente.

Mas o Fluminense deste ano tem elenco, técnico e vem jogando bem. E tem mais. Acompanhem o raciocínio: A princípio, o principal adversário parece ser o Corinthians. É um bom time, mas não tem um grupo tão forte e numeroso assim.

Entre os que podem complicar, o papa-títulos São Paulo não dá sinais de que possa chegar esse ano. O Santos, campeão da Copa do Brasil, é forte, mas se ficar para trás não fará grande esforço no final, pois já está na Libertadores. É o mesmo caso do Inter, que ainda terá em determinado momento de se preparar para o Mundial de Clubes.

Fora esses, tem também o Cruzeiro, mas, desde o fechamento do Mineirão, não consegue manter uma boa sequência. Daqui do Rio, o Botafogo é um concorrente de momento, mas vem conseguindo os resultados sem jogar bem.

Enfim, o Fluminense é, hoje (não só por ser líder), um dos principais candidatos ao título. Mas, se o campeonato não vier (tomara que venha), pelo menos a Libertadores é muito provável.

Por hoje é só!

Saudações tricolores!

Rodrigo Mendes escreve no Blog da Redação todas as terças e quintas. Leiam e comentem!


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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

4-4-2? Nem sempre...

Leandro Dias


Nobres tricolores,


bela vitória. São 36 pontos na tabela, 11 vitórias, 13 jogos sem perder, saldo de gols de 17. Que maravilha, não?

Mas esse 3 a 0 surpreende aqueles que não viram o jogo, mas liga o sinal de alerta para quem acompanhou atentamente que o Fluminense no 4-4-2 tem um time qualificadísismo do meio para frente, mas lá atrás....

Foi a pior partida do sistema defensivo da Era Muricy Ramalho. Deco ajuda na marcação. Não marca. Conca idem. Fernando Bob também não é um exímio destruidor. Sobrou para Diogo, os dois zagueiros e Julio Cesar.O Goiás só não fez gol (s) no Fluminense, pois vive um inferno astral dentro e fora de campo, pois permitimos muitas oportunidades, principalmente no primeiro tempo. Além disso, quando a fase é boa, tudo parece conspirar a favor.

Vejam bem. Não sou contra o 4-4-2, pois, inclusive, defendi a implementação deste esquema de vez. Mas observando a partida desta quarta, percebi que a utilização deve ser de acordo com o adversário. Contra um Goiás combalido, apesar dos sustos, vimos o que nosso sistema ofensivo pode fazer com Deco inspiradíssimo. Mas a defesa fica muito desguarnecida.

Muricy sabe o que faz. Creio eu que vai variar nos esquemas para o time continuar equilibrado. Mas que vitória! Valeu demais. E como valeu!


Tricoladas

- Washington me surpreende. É capaz de coisas grotescas e espetaculares no mesmo jogo. O passe para o chutaço de Deco no primeiro tempo foi fenomenal.

- Leandro Euzébio, hoje, é disparado o melhor zagueiro do elenco. Quem diria!

- Conca só apareceu bem em dois lances. Não pode sucumbir à marcação de Wellington Monteiro, né?

- Nada de Rodriguinho domingo. O negócio é lançar um 4-5-1, sistema similar ao da Libertadores: Washington na frente com Deco e Conca armando. Diogo, Diguinho e Bob na contenção.


Um grande abraço e saudações!


Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

A Cesar o que é de Cesar

Por Rodrigo Mendes

Caros tricolores,

Lembro-me muito bem do início do ano quando o Fluminense contratou o melhor lateral-esquerdo do último Campeonato Brasileiro. Muitos de nós, inclusive eu, ficamos muito animados achando que o problema eterno na posição tinha acabado.

Infelizmente, o Julio Cesar não conseguiu dar sequência no Fluminense logo de cara. Foi jogando mal e acabou virando reserva com a chegada de Carlinhos. E ele deve ser elogiado pelo comportamento que teve. Em nenhum momento o vi reclamando na imprensa por estar no banco. O que ele fez?

Trabalhou. Treinou muito e esperou sua vez. O então titular se lesionou e ele voltou a ter chances. Foi bem, vinha crescendo de produção. Julio Cesar não merece ser elogiado somente pelo gol que fez diante do Vasco. Foi importante? Sim, muito. Porém, o que ele vinha jogando antes já era algo perto do que esperávamos.

O lateral parece finalmente ter deixado a timidez de lado e voltou a apoiar o ataque. Tentar o passe, a finalização. Por isso voltou a merecer a titularidade. Vale lembrar que no fim do jogo contra o Grêmio, no Olímpico, ele arrancou pela esquerda e deixou Washington na cara do gol, mas o Coração Valente mandou na trave. Contra o Vasco deu ótimo passe também para Deco, que também desperdiçou.

Hoje Julio Cesar merece ser o camisa 6 do Fluminense e isso é muito bom. É um sinal que temos um elenco de respeito, pois o reserva (agora Carlinhos) também é uma ótima opção. Bom para o Muricy, que pode olhar para o banco de reservas e ver jogadores que podem entrar e serem importantes.

O Fluminense está muito bem servido em quase todas as posições e a tendência é melhorar ainda mais até o fim do ano. Jogadores ainda podem chegar e os que estão lá vêm dando conta do recado. Espero que continue assim.

Por hoje é só!

Saudações tricolores!

Rodrigo Mendes escreve no Blog da Redação todas as terças e quintas. Leiam e comentem!


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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Pior para eles

Leandro Dias


Nobres tricolores,

para os mais pessimistas, tensos e nervosos, por favor, relaxem. Ou pelo menos tentem. Este empate não tem nada de alarmante. Vi muitos "entendidos" do assunto por aí considerando o 2 a 2 com o Vasco ruim para o Fluminense, por conta da proximidade do Corinthians. Será?

São 12 partidas sem perder e a julgar pelo aspecto competitivo do Campeonato, empatamos com o Vasco fora de casa. E não esqueçamos: encaramos um time que tem tudo para brigar pela Libertadores. Não me venham com essa de que a defesa do Vasco é fraca, porque se for comparar com a nossa é pau a pau (sem nenhuma conotação, ok, maldosos? risos).

O Vasco conta com jogadores de qualidade como Zé Roberto, Felipe, Éder Luís e principalmente o repugnante, asqueroso, quizumbeiro, mas bom de bola Carlos Alberto. Contam ainda o segundo melhor lateral do Brasileiro ao meu ver, Fágner. Fraco este time não é.

E por isso mesmo, caros amigos, se há alguém para lamentar esse empate são os vascaínos, que viraram o jogo, permitindo o empate numa lambança. Continuam na nona colocação, mas desperdiçaram ótima chance de encostar no G4. Estava a um ponto dos quatro primeiros. Agora estão a três. Azar o deles...

Temos tudo para vencer o Goiás na quarta-feira, aproveitando o péssimo momento deste clube nojento. Sim, porque se consideram grandes, sendo que nem maior torcida no estado tem. Bola para frente, porque atrás vem gente. E quanta gente, não?


Tricoladas

- Quem acompanha os pitacos deste blogueiro sabe que sou da opinião de que temos um bom sistema defensivo, mas zagueiros individualmente fracos.

- Julio Cesar melhorou. Ainda não chegou no nível daquele Carlinhos de antes da Copa, mas demonstra mais vontade.

- É claro que Deco será titular, assim como Muricy precisa enxergar que Diogo não pode ser o camisa 5. Fernando Bob? Sim. Valencia? Pode ser.

- Que arbitragem ruim do senhor Marcelo de Lima Henrique. Além de ter invertido várias faltas e não ter dado algumas pró Flu, permitiu que Carlos Alberto apitasse a partida o tempo inteiro. São nos pequenos detalhes que se fazem as grandes diferenças.


Um grande abraço e saudações!


Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas.

domingo, 22 de agosto de 2010

Deco é craque

Por Paulo Brito

Senhoras e senhoras, eu já conhecia o Deco antes. O vi comandando o Porto no título Europeu e Mundial, sendo um dos pontos fortes de um Barcelona que tinha o Ronaldinho Gaúcho no auge da carreira e na malfadada reserva do Chelsea. A idade pesa? Claro. Mas o luso-brasileiro é daquele tipo de atleta que faz a bola correr ao invés de correr com ela.


Após alguns lances individuais interessantes e um gol perdido, percebi que o Deco de outrora ainda reside no corpo do meia. O preparador físico da equipe, Ronaldo Torres, dissera que ele tinha 60% das condições físicas ideais. Baseado-se nisso, é notório que o Flu só tem a ganhar com o jogador. Em breve, Conca não será o único responsável pela armação da equipe e Mariano, finalmente, terá um jogador a altura com quem tabelar.

Flutilidades:

- Quando está com “fome” de bola, Carlos Alberto é um capeta. Além disso, o jogo de domingo deu a real visão da nossa zaga: insegura.

- Tão importante quanto a renovação de contrato do Conca é uma extensão do contrato de Mariano, com um pomposo aumento salarial e multa rescisória pesada.

- O Fred com estiramento, braços amarrados e bêbado é melhor do que o Washington. Isso não significa que o Coração Valente seja tão ruim assim. Ou significa?

sábado, 21 de agosto de 2010

O dia em que a Terra vai parar

Por Paulo Brito

Tremerá o chão nas ruas paralelas a São Francisco Xavier. Seguirão em marcha, torcedores de todos cantos, inclusive de fora do Rio, para o “último” clássico de casa cheia nos próximos três anos. Os mais alarmistas até temem que se formem ondas gigantes no Rio Maracanã, dada a pré-euforia da torcida de ambas as equipes. Quem comprou, comprou. Quem não comprou e, mesmo assim, quer testemunhar, pessoalmente, o duelo entre Flu e Vasco, terá de vender a alma ao Diabo, ou melhor, comprar o ingresso das mãos dos cambistas.

O confronto vai além dos gramados. Organizadas cruzmaltinas e verde, branco e grená prometem surpresas. Antes do primeiro toque de bola, o grito das arquibancadas deve ressoar nos vestiários, alimentando ainda mais o espírito dos atletas. Aos que já têm assento garantido no clássico, um conselho: ajude a registrar o duelo pela sua ótica. Tire fotos, faça vídeos, grave, desenhe, leve cartaz para a mamãe, papai, sogra, namorada... apareça! Depois de domingo e, durante muito tempo, o Maracanã será “apenas” um rascunho daquilo que já foi um dia.

Independentemente do resultado, este domingo será imortal.

“Eu já fiz um apelo aos tricolores, vivos ou mortos. Ninguém pode faltar ao Maracanã domingo. Incluí os fantasmas na convocação, e explico: a morte não exime ninguém de seus deveres clubísticos”, Nelson Rodrigues.

Flutilidades:

- Conca não gosta de falar, tem vergonha dos microfones e das câmeras de TV. Porém, quando o ego e, talvez, o empresário, fala mais alto, eis que aparece o argentino numa coletiva, cobrando “reconhe$$imento”. Tem razão? Sim. Cobrou de maneira errada? Sem dúvidas.

- Quem acompanhou a final da Libertadores deve ter percebido o quanto Tinga cairia muito bem no Fluminense. Jogadoraço! 32x melhor do que o Belletti. Mas preferiu ir para o Inter e...

- Deco vai estrear com assistência para gol.

- Celsão, abre o olho: o Ciro, do Sport, artilheiro da Série B é muito bom jogador e deve ser comprado pela Traffic. Não deixe que repassem para um clube brasileiro que não seja o Fluminense. Como? O $enhor $abe melhor do que eu.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Gol de placa da diretoria

Por Rodrigo Mendes

Caros tricolores,

Quando a diretoria dá bola fora é criticada até cansar, mas temos de ser justos e reconhecer os méritos recentes dos dirigentes tricolores. Afinal, a renovação de contrato do Fred foi um golaço de placa.

Fred é, sem dúvidas, o jogador mais importante do elenco. O Washington está indo bem em seu lugar, mas não há comparações entre os dois. Quando ele voltar será titular incontestável. Além de todo o talento, é um líder no elenco.

Claro que a renovação por cinco anos do jogador não impede que ele saia antes. Se dependesse de mim, Fred nunca sairia do Fluminense. Ele é um dos poucos diferenciados no país. Agora, proporcional à sua capacidade, é também o olho dos clubes de fora. Claro que mesmo com um novo compromisso ainda podem haver propostas. Uma hora pode chegar uma irrecusável. Tomara que isso não aconteça. Seria uma grande perda. Irreparável, na minha concepção.

Mas não vamos falar de hipóteses negativas. A equipe está no caminho certo dentro e fora de campo. Domingo temos um clássico importantíssimo. Prevejo um jogão. O Fluminese tem melhor time, mas, reforçado, o Vasco merece todo o respeito.

Vamos para cima deles.

Por hoje é só!

Saudações tricolores!

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quarta-feira, 18 de agosto de 2010

O futuro é logo ali

Leandro Dias


Nobres tricolores,

o título brasileiro é a meta a curto prazo. A médio prazo, o Mundial de Clubes e a longo prazo, a manutenção de uma filosofia profissional e vencedora. Para alegria deste humilde blogueiro, a diretoria do Fluminense, com seu patrocinador, começaram pela última, o que muito me empolga.

Fred renovou seu compromisso por mais um ano, visto que o contrato anterior expirava em 2014. Dificilmente permanecerá tanto tempo, mas a renovação, ao que tudo indica, blinda o clube do assédio europeu, nos dá esperanças de que a qualidade permanecerá por um período a mais e, de quebra, nos credencia a títulos expressivos.

Lógico que esta prorrogação do contrato do camisa 9 teve o dedo de Muricy Ramalho. Este sempre afirmara que seu maior objetivo, enquanto treinador, é deixar um legado nos clubes que trabalha. A permanência de Fred, mesmo que a passos de tartaruga, nos coloca numa condição importante no futebol brasileiro, evidenciando o gigantismo que o Fluminense deixara para trás há muitos anos.

Hoje contamos com dois atletas de nível internacional, que gozam da condição de titulares em muitas equipes do futebol mundial, elevando o nome do clube. Que essa minúscula atitude de bom senso, profissionalismo e respeito à instituição seja a primeira de muitas. O futuro é logo ali.


Tricoladas


- Deco teve boa atuação no jogo-treino de hoje (18/08), segundo o companheiro Luiz Carlos Máximo. Titular domingo? Não. No banco? Obviamente.

- Carlinhos ou Julio Cesar? Dúvida cruel para tantos.....no meu time joga o primeiro, mas contra o Vasco que entre o imperador. Mais inteiro.

- Faltam cinco jogos para acabar o turno. Se conquistarmos, no mínimo, nove pontos já estará bom demais.


Um grande abraço e saudações!


Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Mexe-se em time que está ganhando?

Por Rodrigo Mendes

Caros tricolores,

Um dos xavões mais batidos do futebol diz que "em time que está ganhando não se mexe". Oras. E por que não? Se for para melhorar, é claro que se mexe.

Todos vêm especulando como o Muricy armará a equipe quando contar com as voltas de Fred e Belletti e com a entrada de Deco. Realmente, está difícil montar o quebra-cabeça. Eu acredito (tenho quase certeza) que Fred voltará a ser titular no lugar de Washington. Para mim, essa é a solução mais fácil. Quanto às outras...

Deco vem para ser titular, isso é inegável. Não sei se ele já sai jogando diante do Vasco. Mas depois de algumas rodadas será um dos 11. Será que o professor tirará um volante? Um zagueiro? Aí é com ele. Se o problema fosse meu, minha escolha seria Deco no lugar de Diogo.

Por fim, quanto ao Belletti, acho que não há espaço para ele entre os 11 titulares. Considero que o volante/lateral será útil com sua experiência e pelo fato de poder ser utilizado em mais de uma posição. Mas vai ser difícil que ele saia jogando quando a equipe estiver com a força máxima.

Por hoje é só!

Saudações tricolores!

Rodrigo Mendes escreve no Blog da Redação todas as terças e quintas. Leiam e comentem!

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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

O Fluminense de todos

Leandro Dias


Nobres tricolores,

quem me acompanha neste espaço sabe da minha admiração ululantemente óbvia por Muricy Ramalho. Semana passada mesmo fiz um post dedicado ao melhor treinador do Brasil, enaltecendo suas qualidades e influência neste time do Fluminense. Sem dúvidas, um dos grandes responsáveis por esse momento mágico.

Mas algumas falácias ditas por aí irritam demais. Quantas vezes você que acessa este blog ouviu ou leu: "O time do Muricy ganhou mais uma". "O Flu de Muricy continua líder". "Muricy Ramalho consegue mais uma vitória a frente do Tricolor" ? Pombas, o Fluminense não é só o do Muricy!!!

O Flu é o do maestro Conca, do melhor lateral-direito do país Mariano, do excelente Diguinho, do perturbado (no bom sentido) Emerson, dos artilheiros matadores Washington e Fred, do craque internacional Deco e por aí vai...

Qualificar Muricy Ramalho como um dos principais responsáveis pelo sucesso verde, grená e branco é redundante. Errôneo é lhe dar o mérito único. Isso é obra de quem é mais do mesmo, dos "Maria-vai-com-as-outras", da imprensa super parcial e de quem não reconhece que o melhor do futebol brasileiro tem residência na Rua Álvaro Chaves, 41.


Tricoladas

- O contrato vitalício para o Conca já está pronto?

- Diguinho vive a melhor fase daItálico carreira. Tá jogando muito!

- Diogo comove. É brigador, lutador, guerreiro, mas, coitado, não sabe jogar futebol

- Deco é banco no domingo. O jargão é conhecido: Em time que está ganhando não se mexe

- André Luís foi o melhor da zaga. Pela primeira vez


Grande abraço e saudações!

Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Hora de aproveitar o momento

Por Rodrigo Mendes

Caros tricolores,

Semana passada eu disse que preferia o Internacional na final da Libertadores para termos a vantagem de enfrentar uma equipe mista (ou reserva) e com o foco em outra competição. Isso, de forma alguma, é medo do adversário. Porém, a verdade seja dita, quero sempre que o Fluminense ganhe e, se pudermos ter algum benefício, por que não?

Infelizmente, o Colorado chegou à final e deve ser campeão. Eu, do fundo do coração, detesto o Internacional desde o ano de 1992. Lembro-me de, ainda moleque (com dez anos) ir às Laranjeiras com o meu pai para ver a primeira partida da final da Copa do Brasil daquele ano. Vencemos por 2 a 1. Na volta, fomos roubados descaradamente e perdemos por 1 a 0 no Beira-Rio. Eu sempre torço contra esse clube.

Teve um leitor que lembrou aqui deste fato. Eu nunca esqueci. Então, estamos em bom momento no Brasileiro e vamos enfrentar o reserva do Inter. A vitória eu sempre quero, mas gostaria mais ainda se viesse por goleada sobre esse clube que eu tanto detesto.

Tomara também que o Emerson, a quem tanto critiquei, tenha condições de jogo. É inegável que ele vem bem e está sendo importante para a equipe.

Por hoje é só!

Saudações tricolores!

Rodrigo Mendes escreve no Blog da Redação todas as terças e quintas. Leiam e comentem!

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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

O melhor

Leandro Dias


Nobres tricolores,

a discussão de hoje é polêmica. Afinal, o Fluminense, líder do Campeonato Brasileiro, nove vitórias em 13 jogos, 11 partidas invicto, mais de 74% de aproveitamento, melhor rendimento fora de casa, com jogadores do porte de Deco, Conca, Emerson, Fred e Washington, ainda não convenceu muita gente.

Qual é o melhor time do Campeonato Brasileiro? Santos, dirão muitos. Internacional, outros. Cruzeiro? Talvez. Fluminense? Sim, claro. A dúvida é cruel. Mas o que significa ter uma boa equipe?

O Santos hoje tem o melhor camisa 10 do país, um atacante selecionável e uma equipe ofensiva. O Internacional conta com jogadores do gabarito de Kléber, Tinga, D'Alessandro, Taison, Alecsandro e Rafael Sóbis. O Cruzeiro tem um elenco mais homogêneo, agora reforçado com o bom de bola Montillo. O São Paulo tem elenco, mas não tem técnico. O Corinthians é regular. E o Fluminense?

Estou cada vez mais convencido de que quem está fazendo a diferença é um profissional que não atua. Sim, meus caros, é Muricy Ramalho e seus 20% de contribuição. O Fluminense não é melhor do que nenhum desses citados e também não deve nada a eles. A diferença está no banco. Os 20% do qual Muriçoca atribui aos técnicos de futebol dentro de uma partida vem tendo forte influência nesta campanha espetacular do Tricolor.

Todas as equipes que são candidatas ao título ou com potencial para tal tem elencos de muita qualidade, mas sem um treinador capaz de transformar água em vinho. Mesmo com limitações claras de uma zaga com defensores lentos e de baixo nível técnico, um volante meramente destruidor e uma dúvida na ala esquerda, Muricy Ramalho consegue fazer do Fluminense um time muito forte, vencedor e que custará a deixar a liderança.


Tricoladas

- Que azar do jovem Digão, o zagueiro mais técnico de nosso elenco. Precisa ir à igreja, rapaz.

- Ainda aposto em Carlinhos para titular da lateral esquerda

- Por falar nisso, que boa fase é essa do Julio Cesar? Vi duas partidas razoáveis dele e só.

- Meu meio-campo: Fernando Bob, Diguinho, Deco e Conca.


Um grande abraço e saudações!


Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Eu confio no Fred

Por Rodrigo Mendes

Caros tricolores,

O Fred foi muito feliz ao comentar a foto dele na noite. Fora do clube, claro que com responsabilidade, ele tem todo o direito de sair e de se divertir. Ainda mais no aniversário de um amigo seu.

Qual profissional nunca saiu para tomar sua cervejinha? E nosso atacante foi mais feliz ainda ao tocar num ponto. Não é hora para se desestabilizar o Fluminense. Nosso Tricolor é líder do Campeonato Brasileiro e tem tudo para se manter entre os primeiros.

A fase é ótima. Para que ficar criando polêmicas? Quem ganha com isso? Com certeza não somos nós. Se o Fred diz que estava no teatro e depois saiu para comemorar o aniversário de um amigo, eu confio nele.

Sem o camisa 9 o Fluzão está na frente. Imaginem quando ele voltar? Eu só torço para que sua recuperação seja rápida e que ele não mais se machuque. Já foram muitas lesões desde que chegou, não? Chega de azar!

Estou aguardando ansioso pela volta do melhor atacante do Brasil ao Fluzão. Enquanto isso, o Washington e o Emerson (quem diria que eu falaria isso?) estão dando conta do recado.

Por hoje é só!

Saudações tricolores!

Rodrigo Mendes escreve no Blog da Redação todas as terças e quintas. Leiam e comentem!

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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Resposta aos corneteiros

Leandro Dias


Nobres tricolores,

e não é que o Emerson correspondeu as expectativas deste blogueiro? Sim, este mesmo blogueiro que aprovou em cheio a contratação do careca abusado, raçudo, bom de bola e, quem diria, goleador.

"Flamenguista safado, falso, mulambo, não vai jogar nada no Flu, some daqui" e muito mais....foi o que eu li/ouvi antes mesmo de Emerson fazer sua estreia pelo Tricolor. Sabia que não iria me decepcionar. Porque é bola. Tem técnica e mostrou para os corneteiros de plantão que é profissional.

Tem salário de craque, coisa que não é, mas faz jus aos vencimentos porque é um guerreiro dentro de campo. Como luta! Como briga! Como corre! e como calou a boca de muita gente!

Se todo flamenguista declarado for assim, que seja bem vindo ao Fluminense Football Club!


Tricoladas

- Fernando Bob é 736 mil vezes melhor do que Diogo

- Bob, Diguinho, Deco e Conca. Detalhe: Não tem um perna de pau

- Se vier um zagueiro para ser titular e um lateral para a reserva do Mariano teremos o melhor elenco do país

- E por falar em Mariano, não existe melhor camisa 2 do que ele no Brasil


Grande abraço e saudações!


Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas.

domingo, 8 de agosto de 2010

Vamos fazer a nossa parte, torcida!

Por Paulo Brito

Ainda não lotamos o Maracanã neste Campeonato Brasileiro. Se bem que, jogando às quintas e sábados, ficava difícil colocar um público superior ao que pusemos. Mesmo assim, caso a memória não esteja me pregando uma peça, possuímos a quarta maior média de torcedores da competição.

Agora, amigos, no próximo domingo não temos desculpas! Às 16h enfrentaremos um adversário complicado, finalista da Copa Libertadores, o Internacional de Porto Alegre. O próprio Muricy Ramalho já fez rasgados elogios, inclusive, para os suplentes do time gaúcho. Temos a obrigação de lotar. Pelo menos 65 mil.

Observem: somos líderes do Brasileirão com uma campanha, até o momento, espetacular! O clube das Laranjeiras tem um aproveitamento de 74,4%, com nove vitórias, dois empates e duas derrotas, em 13 jogos disputados. Vamos, portanto, continuar materializando a nossa euforia no estádio.

Vence o Fluminense!

Flutilidades:

- Como joga bola esse tal de Emerson. Calou a boca de muita gente por aí.

- Fernando Henrique é bom, mas é ruim. É ruim, mas é bom. Por isso me sinto inseguro. Uma coisa é certa: tem uma sorte de poucos.

- Mano, mano... obrigado por não ter convocado o Mariano nesse primeiro amistoso. Como o próximo jogo da Seleção Brasileira só será após o fechamento das janelas de transferência, o nosso camisa 2, teoricamente, não deve ser tão assediado assim pelos europeus, asiáticos, árabes...

ST

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sábado, 7 de agosto de 2010

A cereja do bolo

Por Paulo Brito


Lembram de 2008? Dodô, Thiago Neves, Conca, Gabriel, Washington, Thiago Silva, Cícero... foi a última vez que um grande time formado pela “Flunimed” encantou os tricolores. Agora, com a confirmação da vinda de Deco, sendo que, desta vez, temos um técnico de verdade no banco de reservas, vale a pena sonhar – e muito – com os nossos galácticos.


Não quero nem entrar no mérito do quanto a Unimed gasta com parte do elenco do Flu, sobretudo porque a exposição midiática da marca faz com que a grana investida no clube das Laranjeiras seja merrequinha.


Uma coisa é verdade: não temos só um time. Tirando a saída de Alan e de Everton, que ao meu ver são bons jogadores, o Tricolor fez inúmeras contratações/reposições interessantes. Além de Fred e Conca, Muricy conta ainda com Emerson, Washington, Carlinhos, Deco, Diguinho... dizem que o ponto fraco é o miolo de zaga. Contudo, o Fluminense tem a segunda defesa menos vazada da competição, com somente oito gols sofridos.


Se o Fluminense brilhar tão forte quanto as estrelas da equipe fazem a torcida imaginar, meninos, tenho uma boa notícia: esse Brasileirão será nosso!


Flutilidades:


- Celso Barros é o Abramovic brasileiro.


- Depois de tanto tempo, é a primeira vez que a ausência de Fred não me deixa tão preocupado.


- Imagine o ímpeto das contratações da “Flunimed” para a Libertadores do ano que vem. Sai de baixo!


ST


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sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Dúvidas e mais dúvidas

Leandro Dias


Nobres tricolores,

excepcionalmente escrevo nesta sexta-feira, pois o caro companheiro Luiz Carlos Máximo teve de de ausentar hoje.

O post deste 6 de agosto é para tirar algumas (muitas) dúvidas de leitores sobre o post anterior feito por este que vos escreve. Foram tantas...enfim...tentarei responder a todas.

Primeiramente, cabe destacar aqui a incrível quantidade de posts anônimos no blog. É legal colocar o nome, pessoal. Ninguém aqui morde. (risos). Somos todos tricolores e opiniões discordantes fazem parte e nós, do NETFLU, respeitamos muito.

Bem, vamos lá...

- Um "anônimo" criticou os meus posts, que, na opinião dele, são muito negativos. Discordo do leitor e pergunto: a saída do Alan é positiva? Saber que o Conca não pertence ao Flu é positivo? O saldo financeiro do Fluminense é positivo? A Traffic é positiva? A diretoria do Fluminense é positiva? Se conseguir me responder um SIM em todas essas perguntas você ultrapassa as barreiras do otimismo.

- Não custa lembrar que a Traffic, essa empresa super positiva, nos trouxe fenônemos como Carlos Eduardo, Augusto (lateral-esquerdo, lembram dele) e o valente, guerreiro, mas fraquíssimo tecnicamente, Diogo.

- Sobre Marquinho, concordo, é um jogador limitado, mas nas vezes que atuou na lateral esquerda foi menos pior do que no meio. Então, acho a tentativa válida. Mas deixo claro que ele é banco.

- Diguinho é um bom jogador. Estava perdido antes da chegada do Muricy com farras na night. Se achou e hoje vem sendo o melhor do meio campo. Fernando Bob tem talento. Precisa mostrar nos jogos.

- Sobre Richarlyson. É fato que se vier, o Flu será alvo de chacotas preconceituosas. Isso pouco me preocupa. É um jogador com qualidade e que teve grande fase com Muricy. Gostaria da vinda dele.


Grande abraço e saudações!


Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Que dê Inter hoje

Por Rodrigo Mendes

Caros tricolores,

Obviamente pensando na sequência do Campeonato Brasileiro, seria uma boa que o Inter se classificasse hoje para a final da Libertadores. Afinal, na semana que vem, enfrentaremos justamente o Colorado no Maracanã.

Com eles envolvidos na final, das duas uma: ou vem o time reserva/misto; ou um time cansado e receoso, pensando no jogo diante do Chivas.

Qualquer que seja o Inter no Maracanã, confio que o Fluminense tem plenas condições de vencer, mas enfrentar uma equipe dividida entre duas competições pode nos ajudar. Com certeza não atrapalha em nada.

Vejo nossa equipe num caminho bom e torço para que acerte logo a contratação de Deco, para que ele possa se adaptar ao elenco o quanto antes. A única tristeza que dá é ver o Alan saindo para jogar um futebol sem expressão que é o austríaco. Se fosse uma proposta de um grande clube da Europa, até daria para entender. Mas vida que segue.

Por hoje é só!

Saudações tricolores!

Rodrigo Mendes escreve no Blog da Redação todas as terças e quintas. Leiam e comentem!

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quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Incompetência sem tamanho

Leandro Dias

Nobres tricolores,

vejo com muito pesar essa provável saída de Alan. É um promissor atacante. Tem faro de gol, bom finalizador e, com certeza, figurará em convocações até a Copa de 2014. O que mais irrita é o pouco caso do Fluminense, que ultrapassa os limites da incompetência.

Alan recebe R$ 20 mil mensais. Um salário ridículo em comparação a outros "craques" do nosso elenco. Rodriguinho, por exemplo, não ganha menos do que R$ 60 mil. Nem preciso entrar no mérito de quem joga mais.

Notícias dão conta de que a Unimed propôs um aumento de míseros R$ 10 mil. Míseros mesmo, sem aspas, porque no mundo do futebol R$ 10 mil não é absolutamente nada. A informação de hoje, dada pelo digníssimo vice de futebol, Alcides Antunes, é a de que o Flu quase igualou a proposta do time com nome de energético e que não há o que fazer porque Alan não pertence ao Fluminense.

Alguns não se lembram que o Tricolor fez um negócio péssimo há pouco tempo. Na expectativa de corresponder os anseios da torcida, fez parceria com a Traffic para que Conca continuasse no clube. Para isso, cederam à empresa os direitos de Dalton, Alan, Maicon e Tartá. Ah, então o argentino pertence ao Flu, certo? Errado!!! O Desportivo Brasil (clube pertencente à Traffic) é dono de 100% dos direitos federativos do nosso camisa 11. É mole ou quer mais? E tem gente que acha benéfica essa parceria com a Traffic...

Mas a culpa é mesmo só dos "trafficantes"?

Tricoladas

- Carlinhos, sem lesão, é vetado. Dizem as más (ou boas?) línguas que adora uma birosca.

- Muricy deveria mudar o posicionamento de dois jogadores: Marquinho na lateral esquerda e Julio Cesar no meio. Renderiam bem melhor.

- Torço todo dia para que Valencia seja pelo menos razoável. Diogo é muito aplicado taticamente, esforçado, mas como é ruim de bola, meu deus!

- Palpite para domingo: Fluminense 2 x 0.


Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Hora da revanche

Por Rodrigo Mendes

Caros tricolores,

Na liderança do Campeonato Brasileiro, o Fluminense, como não poderia deixar de ser, agora é o time a ser batido. Domingo temos um adversário complicado pela frente: o Grêmio, no Olímpico. Não podemos nos deixar levar pela fase ruim que o Tricolor gaúcho vive e achar que será fácil, mas antes pegar um adversário abalado do que embalado.

Confesso que estou com o Grêmio engasgado desde o ano passado. Quando as duas equipes se enfrentaram no Olímpico pelo último Brasileiro, eles estavam bem e o Fluminense mal. Teve um jogador medíocre de lá, que sinceramente nem lembro o nome, que comparou a partida contra o nosso Tricolor a bater em bêbado. E, no fim das contas, o Flu saiu de lá com uma goleada nas costas.

Agora, na Copa do Brasil, o Grêmio levou a melhor nas duas partidas. Venceu no Maracanã, na ida, e no Olímpico, na volta. Tá certo que demos muito azar. No primeiro jogo ficamos sem Fred e Conca. No segundo só o argentino estava em campo e a missão era para lá de difícil.

Sei que no futebol ninguém morre de véspera. Mas não há hora mais propícia para dar o troco neles do que agora. Vamos para cima, Fluzão!

Por hoje é só!

Saudações tricolores!

Rodrigo Mendes escreve no Blog da Redação todas as terças e quintas. Leiam e comentem!

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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Só um alerta

Leandro Dias


Nobres tricolores,

bela vitória sábado, convincente, demonstrando um bom futebol, mas atenção. Não com time, que vai bem, obrigado. Mas com personagens que transcendem a esfera que compete às quatro linhas.

Vejo com preocupação sim o resultado e arbitragens de algumas partidas. No mínimo, suspeitas. Trios de homens de preto, corriqueiramente, vem atrapalhando o Fluminense neste Campeonato Brasileiro. As duas derrotas, como vocês bem sabem, para lá de discutíveis. Fora intervenções, que poderiam ser consideradas mínimas, mas que no final das contas fazem toda a diferença. Faltinhas "bobas", inversão de laterais, impedimentos mal marcado e, principalmente, má vontade. Mas.....seria mesmo má vontade?

O time do amigo do presidente da CBF (Entenderam?) também vai bem, obrigado. São 25 pontos em 12 partidas. Ótimo aproveitamento. Justo? Não na terceira rodada. Impedimento de 1 metro e 40!!! Isso não é incompetência, nem má vontade.

Atlético-GO 1 x 1 Corinthians. Pênalti em Chicão? Peralá, meu camarada, pênalti? Para fora, para sorte dos justos. Mais sorte ainda dos rubro-negros lanterneiros: 3 a 1.

Palmeiras 1 x 1 Corinthians. Ou seria Palmeiras 1 x 0 Corinthians? Gol de Jorge Henrique. Ah tá. Tá legal. Lindo. Amigos, já vi esse filme. Edílson Pereira de Carvalho vive na memórias dos brasileiros de bem. Ricardo Teixeira x Roberto Horcades......

Teoria da Conspiração? Os fatos estão aí. Interpreto-os como quiser.


Tricoladas

- Conca voltou. Que alívio!

- Qual clube do Brasil possui dois centroavantes de nível de Fred e Washington? Eu respondo: Fluminense

- Júlio César perdeu a chance dele. De novo.

- Para alegria da leitora Rosane Pires, que partidaço do FH! Parabéns para ele!

- Diguinho faz muita falta a esse time. Belletti? Tem de treinar muito.


Grande abraço e saudações!


Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas

domingo, 1 de agosto de 2010

Medo do sucesso

Por Paulo Brito

O Coração Valente mostrou, mais uma vez, que, apesar de todas as críticas, sabe fazer gols como poucos no futebol brasileiro. Maravilha! Diferentemente do André Lima, esse poste pensa. Neste cenário, imaginando que o atacante faça um gol por jogo até a volta de Fred, como Muricy administraria isso? Seria honestíssimo que Xitão reivindicasse uma vaga de titular. E é aí que mora o meu medo.

Sabemos que Muricy é um técnico calejado e acostumado a trabalhar com elencos numerosos. Mas como seria a reação dos comandados dele? Olhariam torto para o Washington, caso o mesmo arrumasse confusão, pleiteando um lugar entre os titulares? No São Paulo, ele “não estava feliz” porque era reserva, o que o fez se sentir menos valorizado. Será que a felicidade dele no Rio de Janeiro vai terminar quando o camisa 9 do Flu se recuperar da lesão? E aí, o que vocês acham?

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