quinta-feira, 31 de março de 2011

A hora para poupar é essa

Por Rodrigo Mendes

Caros tricolores,

Enderson Moreira ainda não definiu a equipe do Fluminense que enfrenta o Volta Redonda, sábado, pelo Campeonato Carioca. Mas, no treino, deu sinais de que pode poupar Conca e Fred nesta partida. E a hora para dar descanso aos jogadores é essa.

Fazer isso não significa, de maneira alguma, abrir mão do Estadual. Afinal, eles não darão suas vagas a qualquer um. Seriam Deco e Rafael Moura entrando. Tanto o meia quanto o atacante têm totais condições de não deixar a peteca cair.

É bom ressaltar que o Volta Redonda é o quinto pior time do Campeonato Carioca na classificação geral. Então, não será por uma ausência ou outra, que uma derrota frente a esse adversário poderá ser justificada. Se a responsabilidade do Fluminense é sempre ganhar, diante do Voltaço, ela é ainda maior, qualquer que seja a escalação.

Além do mais, depois da vitória contra o América do México, ganhamos uma sobrevida na Libertadores. O grupo está embolado e o Fluminense tem condições de passar adiante. Claro que é difícil. São dois jogos fora, mas a oscilação dos adversários nos indica que o monstro não é tão feio. Enquanto tiver possibilidades, tem de priorizar sim.

Por hoje é só!

Saudações tricolores!

Rodrigo Mendes escreve no Blog da Redação todas as terças e quintas. Leiam e comentem!

www.twitter.com/rodrigomendes9

quarta-feira, 30 de março de 2011

Invisibilidade notável

Leandro Dias


Nobres tricolores,

acompanho as notícias e as opiniões sobre reintegração de André Luís, o Malucão, ao Fluminense. A maioria não queria, é claro. Quando mais novo, o zagueiro era útil, pois conseguia antecipar nas jogadas, com sua habitual virilidade.

Hoje, o Malucão não serve nem para compor elenco. Raciocinem: se a gente torce para que ele nunca entre, para quê tê-lo no grupo? É melhor improvisar um volante, como Valencia ou Diogo.

Mas a razão deste post não é dissertar sobre o Zagueiro-Com-Cara-De-Mau. Mas sim sobre um defensor esquecido, perdido, invisível...

Sim, Thiago Sales é jogador do Fluminense. Era do Flamengo, fez alguns gols e resolveu se aventurar no Chipre, onde o futebol deve ser parecido com aquelas peladas nas madrugadas do Aterro do Flamengo onde garçom é rei.

O desespero de nós, tricolores, é tão grande, que já vejo uma movimentação para a utilização do ex-rubro-negro. Isso é engraçado....tem gente que nem sabe como joga, talvez a grande maioria.

Já o vi pelo rival. Tem alguma técnica, canhoto, mas meio inseguro no combate direto. A questão é: não deveríamos esperar que o invisível apareça. Temos é que continuar exigindo à diretoria a contratação de um zagueiro.


Tricoladas


- Estou gostando do Souza com a camisa do Fluminense

- Muitos ainda esperam mais, e, por isso, ainda criticam.

- Eu não. Até porque se fosse melhor do que isso não seria o Souza

- Os dois últimos jogos de Valencia me fizeram crer que Diogo não é tão melhor assim

- Resumindo: precisamos de um camisa 5


Um grande abraço e saudações!


Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas

terça-feira, 29 de março de 2011

Reintegração correta do André Luís

Por Rodrigo Mendes

Caros tricolores,

Não sou fã do André Luís, mas sua volta ao time do Fluminense preenche uma lacuna que já era para começar a causar preocupação em todos os tricolores. Sem Digão e Leandro Euzébio, o time estava sem zagueiros de origem para a Libertadores.

No Carioca, tudo bem. Poderia entrar o Thiago Sales, mas para a competição internacional só havia uma saída: Edinho. E, como azar pouco é bobagem, tanto ele quanto o Gum poderiam ser expulsos em algum jogo ou mesmo sentir uma lesão.

O André está inscrito na Libertadores e, convenhamos, não deve nada a Gum e Leandro Euzébio. Na minha opinião, destes três, é até o melhorzinho. Joga sério, sabe que é limitado e erra tanto quanto os outros. Cabe à torcida apoiá-lo.

Vale lembrar que o Fluminense está vivo, tanto no Carioca quanto na Libertadores. No Estadual, os clássicos já passaram e o Botafogo ainda tem o Flamengo pela frente. O Olaria, como pequeno, pode-se esperar tudo. Além disso, na última rodada, eles enfrentam o Vasco. Já na competição internacional, a chance é real. Não é fácil vencer Nacional e Argentinos Juniors fora de casa, mas ambos já foram derrotados em seus domínios. Portanto, nada é impossível para o Tricolor. Vamos acreditar e apoiar.

Por hoje é só!

Saudações tricolores!

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segunda-feira, 28 de março de 2011

Vai que é tua, Edinho!


Leandro Dias


Nobres tricolores,

quando achamos que nossa zaga nos daria menos preocupações, o melhor defensor do elenco se machuca e para por 30 dias. Os Deuses do futebol, se é que existem, parecem conspirar contra o Fluminense. Impressionante...

Edinho será "improvisado". Na realidade, voltará à sua posição de origem e terá a chance de mostrar para todo mundo que sua contratação valeu cada centavo investido.

Você que me acompanha sabe de minha pouca empatia pelo ex-palmeirense. É um bom jogador sim, mas não para a função de cabeça de área. No futebol praticado hoje, Edinho não tem condições mínimas de ser uma peça no meio-campo. Sua lentidão é prejudical ao time, vide que o outro volante, Diguinho, também não goza de muita rapidez com a bola nos pés.

Edinho é um zagueiro. Me arrisco a dizer que entrará no sábado para não mais sair. É o cara que faltava para melhorar nossa saída de bola por completo. Sim, porque com Gum e Digão, qualidade mesmo só com o segundo.

Agora é torcer logo por uma rápida recuperaão de Digão e aí, sim, teremos uma zaga de respeito.


Tricoladas

- O que há com o Conca?

- Começo a crer piamente no companheiro jornalista Caio Barbosa. O argentino está insatisfeito.

- Com que? Gostaria muito de saber...

- Enderson vacilou no clássico. Souza não merecia mesmo ter sido substituído

- Valencia fez duas ótimas partidas. Diogo, que vinha jogando, não estava justificando a titularidade


Um grande abraço e saudações!


Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas




domingo, 27 de março de 2011

Conca: o teu passado te condena

Por Paulo Brito

Ele não precisa sempre jogar bem. Mas ficamos muito mal acostumados com suas atuações de gala, principalmente no ano passado, quando comandou o time rumo ao tricampeonato brasileiro. A garra continua a mesma. Os erros aumentaram, ao passo que o Tricolor sai dos trilhos quando parece que tudo está bem.

Não há, talvez, atuando no país, um atleta tão voluntarioso quanto Conca. Ele se desdobra em campo. Ele não faz chover, acordem! Precisa de um time conectado com ele, impulsionando-o, pois, inevitavelmente, se o argentino vai mal, o Flu também vai. Concadependência? Quem sabe. Porém, é importante o torcedor entender que o clube das Laranjeiras é maior do que o meia. Precisamos ter um plano B para os dias em que a luz do Conca não brilhar.

A maior crítica a Conca não vem com palavras. Ele as enfrenta automaticamente ao errar um passe simples, ao ser desarmado por um reles defensor. O passado do argentino o condena, porque a sua história pregressa o transforma numa pequena decepção neste início de temporada. Há tempo. A temporada ainda está no começo.


Flutilidades:

- Gum precisa ser estudado. Urgente!

- Apesar da boa aparição de Julio Cesar no jogo diante do Vasco, seria muito bom se o Enderson pusesse Marquinho na ala esquerda. Ganharíamos mais poder ofensivo e marcação na saída de bola dos adversários.

- Ricardo Berna é o melhor goleiro "não-confiável” dos últimos tempos.

- Engenhão e Flu, de fato, não combinam. Mas é só isso que nos resta, galera. Ou preferem que o time mande os jogos em São Januário ou Raulino de Oliveira?


sexta-feira, 25 de março de 2011

Quero o meu freguês de volta!

Por Luiz Carlos Máximo

Entendo a bronca dos tricolores com o Muricy. Mas chega, né? Se não vai virar caso para psicanalista ou de procurarem uma daquelas casas em que se anuncia “Trago o seu amor de volta em uma semana.” Olha que em alguns lugares já prometem em menos de 24 horas.

Abel foi bem escolhido. O substituto certo para Muricy e era o preferido da torcida. Até o acho mais ofensivo. As entrevistas que acompanhei do Abelão me provaram que ele entende do riscado muito mais do que falam. Não é treinador papaizão, somente boleirão, não. Conhece. A minha preocupação é que com ele o Edinho volta a ser titular no meio de campo. Ele gosta do cara, que marcou muito na final do Mundial do Inter contra o Barcelona. Mas acho que o único lugar para o Edinho é na posição original dele: zagueiro. E a saída de bola da defesa melhoraria muito.

Quem será o misterioso jogador comentado pela jornalista do Dia, Marluci Martins, que estaria negociando com um clube do Rio? Carlinhos, Diguinho, Mariano, Conca e Fred foram nomes especulados pelos torcedores. E o clube? Bom, só vejo o Flamengo com condições, através de parcerias, de pagar os salários dos tricolores. Mas e aquele acordo que o presidente Peter Siemsen anunciou de que os quatro grandes do Rio não assediariam profissionais com contrato? Tem gente que aposta que a vascaína Marluci mandou essa pra atrapalhar o Flu contra o clube da Cruz de Malta? Que nada, a editora de esportes do Marca Brasil é competentíssima e profissional de mão cheia.

Quando foi anunciado o interesse do Celso Barros no Deco, sempre preferi o Montillo, que estava arrebentando no Chile e tinha acabado de ser o carrasco do outro lado da força. Mas o patrocinador não paga rescisão contratual ( e nem cobra, né? rs) e trouxe o meia luso-brasileiro. Torci sempre para que o Deco tivesse uma regularidade, porque mesmo com 34 anos iria fazer a diferença. Ainda mais junto com Conca. Acho que agora ganha tranqüilidade, sem pressão da torcida e da imprensa, e pode ajudar muito o Tricolor. Se até o jornalista Caio Barbosa previu gol decisivo do cara, é que a coisa está mudando mesmo pro lado do Deco.

E a Libertadores, hein? Se tornou sinônimo de fortes emoções para os tricolores. E vem mais por aí. Pra quem vai ao Uruguai e Argentina, que leve em sua bagagem aquela energia e empolgação da torcida da última quarta-feira. Precisaremos. Principalmente contra o Nacional. Lá vai ser guerra. Ainda bem que temos um time de guerreiros. Mas ter bola é fundamental. Tô levando fé. O Flu tem intimidade com o impossível.

Mas voltando ao Carioquinha....agora é o Vasco. Está na hora de recuperarmos o nosso freguês. Quero o meu freguês de volta! Sim, o Vasco por muito tempo foi o nosso maior freguês. A maior freguesia é a do Botafogo para o Vasco. E a do clube de São Januário pra nós, era a segunda. Mas as coisas mudaram e os números também. Bom, na última partida vencemos por 1 x 0 no Brasileirão. Uma outra vitória em seguida recolocará o destino no seu devido caminho. E a contagem vai rolar? Um! Dois! Três! Quatro! Cinco! Seis! Sete! Oito....Parabéns pra você....

quinta-feira, 24 de março de 2011

Em forma, o "portuga" pode brilhar

Por Rodrigo Mendes

Caros tricolores,

Como foi sofrido o jogo ontem, hem! E a entrada do Deco foi para nos encher de esperanças. Evidentemente que ele não é mais aquele jogador dos tempos de Porto e Barcelona (está mais para o Deco do Chelsea), mas, mesmo assim, no nível que temos aqui no futebol brasileiro, ainda está bem acima da maioria.

Se conseguir ficar livre das lesões, o "portuga" tem todas as condições de brilhar. Desde que entrou no jogo de ontem, Deco deu uma cara diferente ao time do Fluminense. Trata-se de um jogador que mata a bola de uma maneira diferente, tem um toque de bola refinado e uma visão de jogo invejáveis.

E vale também uma menção honrosa ao estreante Enderson Moreira. Para começo de conversa, melhorou muito o time com a entrada do Souza no lugar de Marquinho no meio. Durante o jogo, achei que poderia ter arriscado antes, quando colocou Rafael Moura, em vez do Emerson, poderia ter tirado um jogador de marcação, mas tudo bem. Foi bem.

Eu queria fazer este post de hoje só focado nas coisas boas, mas não vou conseguir. Cansei de ir contra a maré e vou mais uma vez. Sei que a maioria pode até discordar, mas insisto: um bom time não pode ter Ricardo Berna no gol. O Diego Cavalieri é muito melhor que ele. Com erros bem menos graves que o de ontem foi injustamente perseguido.

Entendo o sentimento de gratidão da torcida para com o Berna por ter entrado na equipe num momento complicado, ido bem e ter sido campeão brasileiro. Mas gratidão tem limite. Eu também sou grato, mas quero sempre mais títulos e os melhores no Fluminense. Para isso, dou um exemplo rápido. Em 2007, o Tricolor foi campeão da Copa do Brasil e o grande nome foi o Adriano Magrão. No ano seguinte foram contratados Washington, Dodô e Leandro Amaral (que acabou precisando voltar para o Vasco). Todos eram melhores que o Magrão.

Agora, o Flu foi campeão brasileiro com o Berna no gol. Chegou o Cavalieri, que é incomparavelmente melhor. Vamos deixar essa perseguição tola de lado e pensar no que é melhor para o Flu. Ficamos tanto tempo sem um bom goleiro e quando o temos não vamos queimá-lo.

Por hoje é só!

Saudações tricolores!

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terça-feira, 22 de março de 2011

Joel não, por favor!

Por Rodrigo Mendes

Caros tricolores,

A vinda de Gilson Kleina, anunciada ontem, não ocorreu. Isso não é novidade para ninguém. E, apesar de não ser fã do Abel Braga, já começo a aceitar que, devido às circunstâncias, ele passou a ser a melhor opção. Até porque sobraram poucas.

Mas, se vier o Joel Santana, aí eu jogo a toalha. O Natalino não passa de um retranqueiro e "motivador". Naquele estilo sem pulso firme, que gosta muito de passar a mão na cabeça de jogador.

Fã incondicional de volantes, o Joel deveria, além de tudo, ser considerado persona non grata no Fluminense pelo que fez em 1996, um ano após conquistar aquele épico campeonato carioca. O Tricolor brigava para não cair e precisava, na última rodada, vencer sua partida contra o Vitória e torcer para Bahia ou Criciúma tropeçarem. O time de Santa Catarina foi a Curitiba e goleou o Atlético Paranaense. E vocês lembram como foi a vida do Tricolor baiano?

Para quem não recorda, eles enfrentaram o Flamengo recheado de reservas e venceram por 1 a 0 no Rio de Janeiro. De nada adiantou a vitória do Fluminense por 3 a 1 sobre o Rubro-Negro da Boa Terra. E quem estava no comando do Fla era justamente o Joel.

Mas por que escalou os reservas? Não havia nenhuma competição paralela, nem nada que justificasse. Não posso dizer que entregou ou que cumpriu ordens para isso, mas é fato que prejudicou o Flu naquela ocasião. Alguém quer essa pessoa nas Laranjeiras? Eu não. E vocês?

Para finalizar. Se o Joel, por um acaso, assumir o Fluminense, aposto nesta escalação: Berna, Gum, Digão, Leandro Euzébio, Thiago Sales, Edinho, Diogo, Diguinho, Fernando Bob, Valencia e Belletti (recontradado).

Por hoje é só!

Saudações tricolores!

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segunda-feira, 21 de março de 2011

A diretoria não fez o que a torcida pediu


Leandro Dias


Nobres tricolores,

como a maioria de vocês, gostei da contratação de Gilson Kleina, pelo simples fato de que Abel Braga, um dos melhores técnicos do país, voltará ao Fluminense. A diretoria tricolor acerta, mas fez de tudo para errar.

Primeiro, vamos acabar com essa história de que os dirigentes, enfim, atenderam o pedido da torcida. Os presidentes do clube e da patrocinadora tentaram SEIS TREINADORES antes de fazer a vontade dos tricolores.

Sim, caros, a alternativa por Abel Braga, com a chegada de um interino antes, foi apenas a SÉTIMA OPÇÃO da diretoria.

Dorival Júnior, Luiz Felipe Scolari, Renato Gaúcho, Cuca, Levir Culpi e Adilson Baptista eram as prioridades. Felizmente para nós todos recusaram e o preferido da nação tricolor estará de volta.

O único trabalho que vi de Gilson Kleina foi no ano passado pelo Duque de Caxias. Com um time muito limitado, conseguiu fazê-lo competitivo e terminou a Série B em uma honrosa 11ª colocação.

Passou por, pasmem, 20 clubes antes de chegar ao Fluminense. Títulos? Um só. O Campeonato Alagoano de 2006.

Deixemos claro, porém, que não será Kleina ou qualquer outro treinador que classificará ou eliminará o Fluminense na Libertadores. A opção por Abel Braga é que precisa ser relevada porque o ano só termina em dezembro.

Sorte ao Kleina, mais ainda ao Fluminense!


Tricoladas

- Levir Culpi e Adilson Baptista eram piadas. Ainda bem quem não vieram

- Kleina, coitado, já terá de assumir com um pepino nas mãos

- Quem será o substituto de Carlinhos? Julio Cesar ou Marquinho? JEEEEEEEESUS!

- Digão entra na vaga de Euzébio. Para não sair mais.

- Só falta o novo treinador - Kleina ou Abel - enxergar que Edinho é melhor do que Gum na zaga


Um grande abraço e saudações!


Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas

quinta-feira, 17 de março de 2011

Técnico é para ontem, não para maio

Por Rodrigo Mendes

Caros tricolores,

A não ser que a diretoria do Fluminense abra mão da remota chance de classificação na Libertadores, a contratação de um técnico precisa ser para ontem. Caso o preferido seja mesmo o Abel Braga e se opte por esperá-lo até maio com um interino no lugar, acho que será o tiro de misericórdia nas pretensões de classificação na competição internacional.

Muitos nomes foram comentados e, por que não tentar logo fechar com o Adilson Batista? É um técnico da nova geração, promissor e com um bom trabalho no Cruzeiro.

Apesar de novo, Adilson conhece bem a Libertadores e, por pouco, não a conquistou à frente do clube mineiro. Convenhamos, se por acaso assumir o Fluminense e for eliminado na primeira fase, não será o culpado. A situação já é para lá de complicada.

Não sou fã do Abel, mas se ele pudesse chegar amanhã ao clube, poderia ser até favorável à sua contratação. Ele é um técnico de pulso firme e até teria como dar uma chacoalhada no time. Afinal, entre hoje e quarta, isso é a única coisa que dá para ser feita.

Enfim. A contratação de um técnico é emergencial. Não é para maio. Tem que ser alguém para chegar já e meter a mão na massa.

Reafirmo que o Adilson poderia ser essa pessoa. Se dará certo, só o tempo vai dizer, mas que seja para ontem!

Por hoje é só!

Saudações tricolores!

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quarta-feira, 16 de março de 2011

Promoção? Faz me rir!

Leandro Dias


Nobres tricolores,


chega de assunto Muricy, não? Ele errou na maneira de ter saído, o presidente pecou por não cumprir o prometido e bola para frente. O papo agora é outro. Um dos que mais me interessa: o respeito - ou a falta dele - da diretoria com a torcida.

Vejo que o Fluminense faz uma promoção supimpa para a torcida, enfim, lotar o Engenhão nesta Taça Libertadores. O torcedor que for ao jogo contra o América (MEX) terá direito a ver Tricolor x Boavista. TCHARAM! Que bela ação de marketing, hein!

Peter Siemsen, meu caro. Acredito que tenha boas intenções, mas disso o mundo está cheio. Quem quer ver Fluminense x Boavista pela Taça Rio??? Esta ação seria cômica se não fosse trágica.

E vamos colocar os pingos nos "is". Flu x Boavista não será de graça coisíssima nenhuma. O torcedor que quiser assistir ao jogo de Leste ou Oeste (Superior), por exemplo, pagará R$ 40 pela Libertadores e R$ 40 pelo joguinho de returno do Estadual. Onde está a vantagem nisso, meu deus do céu?

É impressionante. Depois de tudo que já passamos e estamos presenciando neste ano, ainda somos obrigados a ter nossa inteligência posta à prova. Senhor presidente, você precisa REDUZIR O PREÇO DOS INGRESSOS!!!!

É pra botar a R$ 10, no máximo R$ 20. A torcida quer se sentir respeitada, prestigiada pelo clube num momento tão turbulento.

Estrutura em três meses? Inviável. Planejamento adequado para a venda de ingressos? Obrigação.


Tricoladas

- Abel Braga é o melhor nome, mas aviso aos navegantes: adora Edinho

- Verdade seja dita, qualquer treinador não nos satisfará. Tínhamos o melhor...

- ... que continuaria com o Flu líder do grupo na Libertadores e campeão da Taça GB

- Há vida sem Muricy e sem estrutura. Mas não sem comprometimento.


Um grande abraço e saudações!


Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas

terça-feira, 15 de março de 2011

Só a diretoria tem culpa no caso Muricy?

Por Rodrigo Mendes

Caros tricolores,

Desde domingo pela manhã, quando já tinha certeza da saída de Muricy Ramalho do Fluminense depois do clássico contra o Flamengo, pensei muito sobre o que escrever aqui hoje. Meu primeiro pensamento era de críticas ferozes à nova diretoria. Mas será só ela a culpada? Claro que não!

O novo comando do Flu, com Peter Siemsen na presidência, vem deixando muito a desejar neste início de trabalho. A demissão de Alcides Antunes não tem qualquer explicação. Com ele, o time chegou ao título brasileiro no ano passado. Não posso afirmar, mas se for algo simplesmente político é de enojar qualquer um.

Mas, voltemos ao caso Muricy. Ele saiu do Fluminense reclamando da falta de estrutura e expondo o clube ao ridículo com suas declarações. Oras, mas a estrutura é a mesma do ano passado. Será que ele esperava que em três meses tudo fosse mudado radicalmente da noite para o dia?

Isso é hora de abandonar um trabalho? Com o time em situação desesperadora na Libertadores e às vésperas do jogo da última cartada, ficar sem treinador pode ser um golpe fatal. Mesmo que o Fluminense contrate um técnico até lá, ele não terá tempo para fazer qualquer coisa que não seja na parte emocional dos atletas.

Ficar insatisfeito com a estrutura do clube é total direito de Muricy. Porém, o mínimo a fazer seria esperar até o fim da Libertadores para abandonar o barco. Fazendo isso, ele praticamente condena o Tricolor na competição.

O que nos leva à seguinte pergunta: Será que se o Fluminense tivesse sido o campeão da Taça Guanabara e estivesse em primeiro em seu grupo na Libertadores o Muricy iria se demitir por causa da estrutura? Eu acho que não. E vocês?

Por hoje é só!

Saudações tricolores!

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domingo, 13 de março de 2011

Obrigado, Muricy. Adeus!

Por Paulo Brito

Não foi nenhum treinador metido a intelectual, de terno e gravata, com jeito de malandro – ou pinta de professor – que recolocou o Fluminense no posto que lhe é merecido. Foi um tal de Muricy Ramalho que, com um time praticamente reserva do meio para frente, deu o tricampeonato ao Tricolor das Laranjeiras. Com todo o respeito, quem mais seria capaz de fazer um time com Rodriguinho e Washington, como titulares, levantar o troféu mais importante do país?

Vou sentir saudades das respostas secas, do mal humor, da retranca e, principalmente, do caráter daquele que abdicou de ir pra Seleção e conquistou, com isso, muito mais do que o Campeonato Brasileiro. Junto com aquela taça, tinha o orgulho de milhares de tricolores, a alma lavada de quem lutou contra arbitragem, times e, também, contra a falta do Maracanã.

Poderia falar muito mais coisas sobre Muricy, criticar a opção pelo Edinho e a insistência no Marquinho. Não é o momento. Aliás, sempre que eu precisar recorrer à memória, o que lembrarei será do triunfo desta figura junto com o Tricolor. Libertadores perdida, precoce eliminação da Taça Guanabara? Isso eu deixo para os pessimistas.

Obrigado e adeus!


MURICY GUERREIRO, FICOU NO FLU PRA GANHAR O BRASILEIRO”.


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quinta-feira, 10 de março de 2011

Agora o Fred não tem que jogar mesmo

Por Rodrigo Mendes

Caros tricolores,

Domingo é dia de clássico contra o Flamengo. Evidentemente que é sempre bom vencer o maior rival. E, mais uma vez, não teremos o Fred. Mas agora ele não tem que jogar mesmo.

Caso o Fluminense perca para o Flamengo, nada irá mudar. A classificação na Taça Rio é obrigação. Há outros jogos. Na minha opinião, o camisa 9 só deve entrar em campo na partida diante do América do México, pela Libertadores.

Qualquer coisa que não seja a competição internacional hoje é secundária. As lesões de Fred já viraram rotina, mas, pelo fato dele ser um jogador fora de série, faz com que consigamos aturar um pouco.

A situação do Flu na Libertadores é para lá de complicada, mas ainda há uma pequena chance e precisamos passar pelos mexicanos de qualquer jeito.

Carioca todo ano tem, mas Libertadores é algo muito mais complicado e maior. Seria hipocrisia dizer que os dois têm o mesmo peso e importância. Enquanto houver chance, tem de priorizar.

Por hoje é só!

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quarta-feira, 9 de março de 2011

Berna: o auge aos 31


Leandro Dias


Nobres tricolores,


passagem rápida aqui pelo Blog da Redação para atestar a evolução de Ricardo Berna como goleiro. Na posição mais carente do Fluminense nos últimos 20 anos, ele, em alguns meses, mostrou que algo que faltava aos outros: confiança em si mesmo.

Fernando Henrique sempre se auto afirmou demais. Atitude típica de quem não se garante. Diego Cavalieri totalmente inseguro. Já Berna, sempre tranquilo, sereno, nunca deixou se abalar por críticas, sabendo esperar o momento certo.

É estranho avalizarmos o auge de um jogador de futebol aos 31 anos. Mas se os causos deste esporte fossem tão simples de serem explicados, teria outro nome.

Admito para você que me lê que Ricardo Berna não é o goleiro dos meus sonhos. Ainda não confio totalmente na capacidade dele. Mas o atual camisa 1 do Fluminense (12 na Libertadores) caminha a passos largos para que a torcida, se não o idolatre, comece a enxergar em outras posições o ponto fraco do Fluminense.


Tricoladas

- Muricy quer um zagueiro. Alex Silva barrado no São Paulo. Alex Silva foi titular com Muricy Logo, Alex Silva no Fluminense?

- Concordo com o amigo Rodrigo Mendes: Souza titular!

- Se não é o meia direita ideal, é o nome para desafogar Conca

- Valencia não é melhor, mas é mais útil do que Edinho

- Não adianta ter uma boa saída de bola. Volante precisa se movimentar e, principalmente, marcar


Um grande abraço e saudações!


Leandro Dias escreve no Blog da Redacao as segundas e quartas

terça-feira, 8 de março de 2011

Souza não pode ser reserva no Flu

Por Rodrigo Mendes

Caros tricolores,

Quem leu vai lembrar. Fiz as atuações da vitória de Fluminense e Resende e dei apenas 6,5 para Souza na partida em questão. Ele perdeu um gol na cara, é verdade. E ainda assim acredito que ele tenha de ser titular na equipe tricolor. Isso mesmo.

Com ele em campo, o time tem mais movimentação no meio de campo. Ele dá dinamismo ao jogo. Ainda não é aquele jogador dos tempos de São Paulo. Não sei nem se pode voltar a ser. Mas com Conca em má fase e sem Deco, eternamente no departamento médico, ele merece ter uma vaga.

Marquinho, por sua vez, é uma opção que eu nem considero. Esse aí não poder ser mais do que uma opção para compor o elenco.

Voltando ao Souza, algo que reparei desde que ele chegou ao Fluminense é que começa jogando bem, movimentando-se muito, dando dinamismo ao time. Depois cansa e seu rendimento cai. Então, no meu modo de ver, que o meia comece em campo e, quando começar a deixar a peteca cair, que seja sacado.

Para finalizar, além de ser experiente, algo fundamental nos dias conturbados que o time vive, Souza tem qualidade para dividir com Conca a responsabilidade pela criação, visto que o argentino está sendo sobrecarregado e não está em sua melhor fase.

Por hoje é só!

Saudações tricolores!

Rodrigo Mendes escreve no Blog da Redação todas as terças e quintas. Leiam e comentem!

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segunda-feira, 7 de março de 2011

Cartada final, senão, Carioca na veia!

Leandro Dias

Nobres tricolores,

de São Pedro D'Aldeia, Região dos Lagos do Estado do Rio, acompanho o Fluminense da forma como dá. A cidade, banhada pela Lagoa de Araruama, no qual frequento desde o meu primeiro mês de vida, não me recepcionou como deveria. Em meu primeiro dia, ainda sem folia, vi um time forte na defesa e inoperante no ataque sucumbir ao América no México, em jogo que o empate era o resultado mais justo.

Após esta partida, pensei muito. Afinal, como já dito aqui neste espaço, o ano só termina em dezembro. Como tricolor que sou, gosto de ganhar, seja qual competição for. Por isso, me arrisco a dizer que se o Fluminense não vencer - disse NÃO VENCER - o América (MEX) na quarta-feira, que se priorize o Estadual: Reservas na "Liberta".

Caso os três pontos não cheguem no próximo dia 23, vamos deixar o orgulho de lado, a soberba, para entendermos que temos nova chance de chegar à Libertadores através do Brasileiro. Enquanto a competição nacional não chega, porque não vencer o Carioca?

Não é nada, não é nada, mas quem gostaria de ver um rival campeão e o Flu eliminado na Libertadores? Amigos, Estadual é título e, pensando pelo lado competitivo venceríamos o segundo campeonato em cinco meses. Há quanto tempo você que me lê não vê isso? Se é que viu...

O pensamento é positivo. Creio em vitórias sobre o América (MEX) no Engenhão e Nacional (URU) fora de casa A decisão seria numa batalha dificílima contra o Argentinos na casa do adversário. Mas se nada disso acontecer, Carioca na veia!


Tricoladas

- Belletti está fora do Flu. Em cinco meses, a patrocinadora gastou cerca de R$ 1,7 milhões

- Contratação essa que todos duvidaram. Menos o departamento de futebol do clube

- Um zagueiro vai vir. Seria interessante um volante e dois laterais para cada lado, tá, Muricy?

- Mariano e Carlinhos não têm suplentes. Um sustinho de vez em quando é sempre bom


Um grande abraço e saudações!


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quinta-feira, 3 de março de 2011

O que vale mais? Uma Ferrari na garagem ou um Gol na rua?

Por Rodrigo Mendes

Caros tricolores,

Infelizmente a situação do Fluminense na Libertadores após a derrota de ontem frente ao América do México parece praticamente terminal. Ficou muito difícil a classificação. Claro que no futebol tudo é possível, mas temos de ser realistas.

Caso o Tricolor seja realmente eliminado na primeira fase, espero que da tragédia algo de bom possa sair. Quando digo isso me refiro a uma nova política no clube. Chega de contratações de jogadores que não entram em campo. Do que adianta ter medalhões com altos salários e grande nome no elenco se os mesmos vivem no departamento médico?

Não sou um maluco e nem citarei nomes para não ser injusto. Claro que lesões fazem parte do dia a dia dos atletas. Isso acontece a todo o momento. Porém, no Fluminense podemos notar alguns jogadores que estão constantemente lesionados, sem condições de jogo a todo o momento. Quando voltam, machucam-se de novo. Isso não pode ser normal.

Daí vem a pergunta que inspirou o meu título para este post. O que vale mais? Você ter uma bela e cara Ferrari que te deixa na mão sempre que você mais precisa ou um Golzinho sempre pronto para ir à rua? Eu prefiro a segunda opção. E vocês?

Torço para o Peter colocar em prática uma situação que ele mesmo já levantou. De rever os critérios na montagem do elenco. Algo tem de mudar. Brasileiro se ganha com elenco. E o Fluminense conseguiu no ano passado. Lesões e suspensões fazem parte do futebol. Neste momento aparecem as peças de reposição, que precisam ser qualificadas. Mas quando a reposição vira solução algo está muito errado. Ainda mais numa competição de tiro curto como a Libertadores.

Por hoje é só!

Saudações tricolores!

Rodrigo Mendes escreve no Blog da Redação todas as terças e quintas. Leiam e comentem!

www.twitter.com/rodrigomendes9

terça-feira, 1 de março de 2011

O jogo da entrega

Por Rodrigo Mendes

Caros tricolores,

Nos dois ultimos anos muito ouvimos falar de jogos de entrega na reta final do Brasileiro por times que brigavam pelo título enfrentarem rivais de seus adversários. E, desculpem-me pelo trocadilho, mas a partida de amanhã é que pode ser considerada a da entrega.

Isso mesmo. É hora do nosso time se entregar em campo. De voltar a ser guerreiro. Afinal, se ainda temos uma perspectiva na Libertadores, a hora é essa.

O jogo diante do América do México promete ser para lá de complicado. Mas não existe nenhum time imbatível no futebol. Se o Fluminense ajustar a marcação e tiver um pouco mais de inspiração no meio de campo faz frente ao adversário.

Já cansei de dizer que a Libertadores é a competição mais importante do ano. Apesar do começo ruim, ainda temos chances. Ficou mais difícil, mas o grupo é nivelado. Vejo a possibilidade dos dois classificados terem pontuações baixas. Isso também não é bom. Pois se classificando com poucos pontos a promessa é de confrontos ainda mais complicados nas fases seguintes. Mas aí já é outro problema.

É como o meu amigo Leandro Dias disse aqui neste mesmo espaço ontem. A classificação ficou difícil, mas uma vitória no México muda todo o panorama. Vamos torcer e esperar. Até quinta!

Por hoje é só!

Saudações tricolores!

Rodrigo Mendes escreve no Blog da Redação todas as terças e quintas. Leiam e comentem!

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