sexta-feira, 22 de abril de 2011
"Eu não invejo os botafoguenses"
Por Luiz Carlos Máximo
O velho chavão "futebol é resultado" já foi carimbado, autenticado, reconhecido firma, mas nunca foi guardado na gaveta de um velho armário e lá esquecido. Ele sempre está presente nos fatos e nas bocas dos comentaristas e torcedores. E por merecimento. E recorro a ele porque a épica vitória de quarta-feira trouxe reações imediatas de torcedores e críticos, que o velho chavão explica sorrindo, acariciando a imortalidade. Quem esteve no aeroporto viu gente com os olhos arregalados, as bochechas vermelhas, os cabelos desgrenhados, segurar o assustado técnico interino do Flu e, aos cuspes, esbravejar: "Você é f. cara, você é f. O time está certinho". Nessa, até o chavão gargalhou.
Ótimo. Mas tem um trabalhinho que sai da alçada do chavão. Será que sai mesmo? A crise entre o presidente e seu grupo político com o patrocinador. Esse embate continua. No clube, nos botecos, na internet, etc. Tricolores x Tricolores. E o escriba aqui também não fugirá deste debate, assim como o pequenino Conca e o gigante Gum não fugiram do confronto físico com os patéticos argentinos.
Claro que na relação que o patrocinador vem mantendo com o clube, há erros. Contratações que deram visibilidade à empresa patrocinadora, mas que em campo não renderam. E outros erros podem ser apontados. Mas daí querer o fim da relação Flu e Unimed é muita vontade de dar um tiro no pé. Escalem o time do Fluminense sem os jogadores pagos pela empresa. Perde o torneio que restou ao Botafogo.
A historinha de que outras empresas se interessarão é do boitatá. O rival ,com Ronaldinho Gaucho e uma massa de consumidores por todo o Brasil, muito maior que a nossa, está encontrando sérias dificuldades na busca de um parceiro, o que já lhe começa a criar problemas E nós, os bonitões, com um time sem estrelas conseguiremos fácil. Ah, como esquecem o passado.
As torcidas rivais esfregam as mãos ansiosas pelo esperado anúncio do fim da relação Fluminense e Unimed. O colunista do Globo, que aconselhou Peter em sua coluna pelo fim do patrocínio, dará boas gargalhadas caso isto venha acontecer. E tem tricolor corroborando.
Por fim:
- A dependência não foi criada pelo patrocinador e é possível sair dela;
- No futebol, gente do futebol, que conhece os meandros do futebol;
- Recordar é viver. Manoel Schwartz: "Futebol TAMBÉM se ganha dentro de campo";
- Planejamento é obviamente necessário. Mas sem se esquecer que também é dependente do velho chavão. Palavra forte que fica tão fragilzinha quando não combina com os resultados;
- Os profissionais São Paulo e Inter vivem demonstrando isso.
Finalizando: eu não invejo os botafoguenses!
O velho chavão "futebol é resultado" já foi carimbado, autenticado, reconhecido firma, mas nunca foi guardado na gaveta de um velho armário e lá esquecido. Ele sempre está presente nos fatos e nas bocas dos comentaristas e torcedores. E por merecimento. E recorro a ele porque a épica vitória de quarta-feira trouxe reações imediatas de torcedores e críticos, que o velho chavão explica sorrindo, acariciando a imortalidade. Quem esteve no aeroporto viu gente com os olhos arregalados, as bochechas vermelhas, os cabelos desgrenhados, segurar o assustado técnico interino do Flu e, aos cuspes, esbravejar: "Você é f. cara, você é f. O time está certinho". Nessa, até o chavão gargalhou.
Ótimo. Mas tem um trabalhinho que sai da alçada do chavão. Será que sai mesmo? A crise entre o presidente e seu grupo político com o patrocinador. Esse embate continua. No clube, nos botecos, na internet, etc. Tricolores x Tricolores. E o escriba aqui também não fugirá deste debate, assim como o pequenino Conca e o gigante Gum não fugiram do confronto físico com os patéticos argentinos.
Claro que na relação que o patrocinador vem mantendo com o clube, há erros. Contratações que deram visibilidade à empresa patrocinadora, mas que em campo não renderam. E outros erros podem ser apontados. Mas daí querer o fim da relação Flu e Unimed é muita vontade de dar um tiro no pé. Escalem o time do Fluminense sem os jogadores pagos pela empresa. Perde o torneio que restou ao Botafogo.
A historinha de que outras empresas se interessarão é do boitatá. O rival ,com Ronaldinho Gaucho e uma massa de consumidores por todo o Brasil, muito maior que a nossa, está encontrando sérias dificuldades na busca de um parceiro, o que já lhe começa a criar problemas E nós, os bonitões, com um time sem estrelas conseguiremos fácil. Ah, como esquecem o passado.
As torcidas rivais esfregam as mãos ansiosas pelo esperado anúncio do fim da relação Fluminense e Unimed. O colunista do Globo, que aconselhou Peter em sua coluna pelo fim do patrocínio, dará boas gargalhadas caso isto venha acontecer. E tem tricolor corroborando.
Por fim:
- A dependência não foi criada pelo patrocinador e é possível sair dela;
- No futebol, gente do futebol, que conhece os meandros do futebol;
- Recordar é viver. Manoel Schwartz: "Futebol TAMBÉM se ganha dentro de campo";
- Planejamento é obviamente necessário. Mas sem se esquecer que também é dependente do velho chavão. Palavra forte que fica tão fragilzinha quando não combina com os resultados;
- Os profissionais São Paulo e Inter vivem demonstrando isso.
Finalizando: eu não invejo os botafoguenses!
Comentários:
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so tenho uma coisa a falar se a unimed sair do flu vira time de segunda divisao nao sei aonde esse peter quer chegar esta arrumando um problema para ele mesmo.
Boa tarde Luiz Carlos
Há de se ter bom senso e trabalhar com a realidade. O patrocínio da Unimed atualmente é excelente e é o possível. Afinal, há que se conciliar os intereses. É uma questão de se chegar a um acordo melhor para ambos. Só isso.
Será que é muito difícil de "enxergar" isso?
O resto... são crises fabricadas.
J. Cesar
Há de se ter bom senso e trabalhar com a realidade. O patrocínio da Unimed atualmente é excelente e é o possível. Afinal, há que se conciliar os intereses. É uma questão de se chegar a um acordo melhor para ambos. Só isso.
Será que é muito difícil de "enxergar" isso?
O resto... são crises fabricadas.
J. Cesar
Boa tarde Luiz Carlos!
O Dr.Celso só ocupa o espaço que deixaram para ele. Se houvesse menos dependência do Flu em relação à Unimed o relacionamento poderia ser bem diferente, mas do jeito que o clube está (e nosso presidente sabia disso quando se lançou candidato)é coisa de LOUCO pensar em romper o melhor contrato do Brasil (digo em termos de grana, sem entrar nos méritos da gestão). Acredito no trabalho do Dr.Peter, e espero daqui a alguns anos saber que o FFC é autossustentável. Assim como os nossos problemas se acumumularam em diversas gestões, nosso saneamento não se dará num único mandato, apesar do momento totalmente favorável que os clubes vivem em termos de valorização de marcas. Mas acho que acabarão se acertando. A Unimed está tão ligada ao Flu que não vejo como estampar esse nome em outras camisas. O bom senso vai prevalecer.
O Dr.Celso só ocupa o espaço que deixaram para ele. Se houvesse menos dependência do Flu em relação à Unimed o relacionamento poderia ser bem diferente, mas do jeito que o clube está (e nosso presidente sabia disso quando se lançou candidato)é coisa de LOUCO pensar em romper o melhor contrato do Brasil (digo em termos de grana, sem entrar nos méritos da gestão). Acredito no trabalho do Dr.Peter, e espero daqui a alguns anos saber que o FFC é autossustentável. Assim como os nossos problemas se acumumularam em diversas gestões, nosso saneamento não se dará num único mandato, apesar do momento totalmente favorável que os clubes vivem em termos de valorização de marcas. Mas acho que acabarão se acertando. A Unimed está tão ligada ao Flu que não vejo como estampar esse nome em outras camisas. O bom senso vai prevalecer.
Esse negócio de ex-jogador em atividade não funciona e precisa mudar. A forma como a patrocinadora atua tem que mudar. Outra coisa, se vc começa a conversa apavorado com a saída do outro... é claro que não vai dar certo.
Quem escala o time? As estrelas são cobradas? A patrocinadora, que paga a maior parte, também cobra ou respalda as cobranças? Vida de atleta e compromisso com o objetivo é fundamental. O clube e a patrocinadora devem trabalhar em conjunto para que o ambiente seja de compromisso com o objetivo do clube na temporada. E o objetivo tem que ser a conquista de títulos, estes trazem a visibilidade desejada e, claro, a felicidade da torcida.
Tricolor
Quem escala o time? As estrelas são cobradas? A patrocinadora, que paga a maior parte, também cobra ou respalda as cobranças? Vida de atleta e compromisso com o objetivo é fundamental. O clube e a patrocinadora devem trabalhar em conjunto para que o ambiente seja de compromisso com o objetivo do clube na temporada. E o objetivo tem que ser a conquista de títulos, estes trazem a visibilidade desejada e, claro, a felicidade da torcida.
Tricolor
Unimed é o MELHOR PATROCINADOR DO BRASIL!
Se deixar o Flu, o clube quebra: FATO!
Falar da intromissão da Unimed no departamento de futebol é incoerente. A empresa investe e quer ver resultados. Contrata craques e quer vê-los em campo! Se não querem que ela opine e mande no futebol, então não contratem os caras que ela indica!
A parceria começou em 1999. E perdura até os dias atuais. Espero que o Flu conquiste a Libertadores, pois uma conquista internacional motivará a empresa a investir cada vez mais no clube.
Mas não só em conquistas deve pensar o Fluminense. É preciso reestruturar o clube. Quem conhece a Sede de Alvaro Chaves, sabe o quão arcaica é. A sede social é de 1920 e é linda! Mas o departamento de futebol e esportes olímpicos é precário!
É preciso reconhecer que o clube tem que se modernizar. Já fomos o modelo de organização esportiva para o mundo, quando até início da década de 50, o clube investiu em estrutura e remodelação através do presidente Jorge Frias de Paula (1957).
Não devemos confundir tradicionalismo com pensamento arcaico. Os costumes mudam, o futebol muda, o clube precisa se remodelar.
O futebol profissional TEM QUE SAIR DAS LARANJEIRAS. Um centro de treinamento é fundamental! Podíamos reestruturar Xerém, mas o problema é que é longe.
O clube irá receber 56 milhões de cotas de TV para o brasileiro. O CT que o clube ambicionava custava 25 milhões. Porque não adquiri-lo?
A Unimed investe milhões por ano. Porque não podem investir em um CT moderno?
O Fluminense já foi a mais perfeita organização esportiva do mundo e por isso nos foi outorgada a Taça Olímpica. Porque não podemos voltar a ser pioneiros, inovadores e modernos, como o clube foi na gestão de Arnaldo Guinle?
O Horcades passou anos falando em construir um estádio. Falou que já havia fechado acordo inclusive com o Luso-Arenas. E pergunto, seu Horcades, onde está o nosso estádio com 45 mil espectadores?
FLUMINENSE, VOCÊ É GRANDE PELAS CONQUISTAS E PELA HISTÓRIA, MAS É PEQUENO PELA ESTRUTURA.
OBS: Paysandu, em Belém, tem uma estrutura melhor que a do Fluminense. E lhes pergunto: o que é o Paysandu perto do Fluminense?
ST!
Se deixar o Flu, o clube quebra: FATO!
Falar da intromissão da Unimed no departamento de futebol é incoerente. A empresa investe e quer ver resultados. Contrata craques e quer vê-los em campo! Se não querem que ela opine e mande no futebol, então não contratem os caras que ela indica!
A parceria começou em 1999. E perdura até os dias atuais. Espero que o Flu conquiste a Libertadores, pois uma conquista internacional motivará a empresa a investir cada vez mais no clube.
Mas não só em conquistas deve pensar o Fluminense. É preciso reestruturar o clube. Quem conhece a Sede de Alvaro Chaves, sabe o quão arcaica é. A sede social é de 1920 e é linda! Mas o departamento de futebol e esportes olímpicos é precário!
É preciso reconhecer que o clube tem que se modernizar. Já fomos o modelo de organização esportiva para o mundo, quando até início da década de 50, o clube investiu em estrutura e remodelação através do presidente Jorge Frias de Paula (1957).
Não devemos confundir tradicionalismo com pensamento arcaico. Os costumes mudam, o futebol muda, o clube precisa se remodelar.
O futebol profissional TEM QUE SAIR DAS LARANJEIRAS. Um centro de treinamento é fundamental! Podíamos reestruturar Xerém, mas o problema é que é longe.
O clube irá receber 56 milhões de cotas de TV para o brasileiro. O CT que o clube ambicionava custava 25 milhões. Porque não adquiri-lo?
A Unimed investe milhões por ano. Porque não podem investir em um CT moderno?
O Fluminense já foi a mais perfeita organização esportiva do mundo e por isso nos foi outorgada a Taça Olímpica. Porque não podemos voltar a ser pioneiros, inovadores e modernos, como o clube foi na gestão de Arnaldo Guinle?
O Horcades passou anos falando em construir um estádio. Falou que já havia fechado acordo inclusive com o Luso-Arenas. E pergunto, seu Horcades, onde está o nosso estádio com 45 mil espectadores?
FLUMINENSE, VOCÊ É GRANDE PELAS CONQUISTAS E PELA HISTÓRIA, MAS É PEQUENO PELA ESTRUTURA.
OBS: Paysandu, em Belém, tem uma estrutura melhor que a do Fluminense. E lhes pergunto: o que é o Paysandu perto do Fluminense?
ST!
Perfeito, sensacional, até q enfim alguem p falar a verdade para esses tricolores ( q não são tricolores, só pode ser framerd) q caso o nosso amado Flu perca a Unimed nós vamos parar na segunda divisão de novo. Acordem tricolores, q são contra a Unimed, o q foi postado aqui pelo senhor Luiz é exatamente a pura verdade. gostaram, aqueles q são contra a unimed no Flu, da pergunta q ele fez? tirem os jogadores pagos por ela, o q vai sobrar? Só M..... Portanto senhores tricolores q são contra a unimed, seu jeito de gerir, de pagar jogadores, sei la, tem muito clube aí, doido p a unimed largar o Flu, para no outro dia ir la e acertar com ela, cospe no prato q ta comendo, cospe, pq num futuro muito próximo, podemos estar chorando lagrimas de sangue por ter perdido esse patrocinador. Presidente do Flu, pare de arrumar confusão com o Celso Barros, deixa o homem continuar colocando craques no nosso time, e o melhor, pagando eles. ja bati muito de frente com vários tricolores, por defender a Unimed no Flu e vo continuar fazendo isso até morrer. Framengu, São Paulo e outros aí com muito mais midia e torcedores do q nós, sem patrocinio, abre o olho presidente, o senhor pode conseguir um feito inédito q nem o baleia do Horcambista conseguiu, perder o patrocinio da Unimed, se acontecer isso eu vou te detestar pelo resto da minha vida. contrato vitalicio da Unimed com o Fluzão, e é isso. Parabens senhor Luiz Carlos pelo post, parabens mesmo, muito bom.
A curto prazo a relação com a Unimed funciona. A longo prazo ela asfixia. O post que escrevi no Flu & etc já tem um tempo explica esse ponto de vista. Segue o link: http://www.fluminenseetc.com.br/fluminense-em-geral/dois-toques-por-marcello-vieira-porque-tanto-se-critica-a-unimed/
Tão perigoso quanto desejar o fim abrupto da parceria é legitimá-la a qualquer custo e fechar os olhos para o dano que ela também é capaz de causar.
Quanto a possíveis novos patrocinadores, acredite, a marca Fluminense tem maior potêncial do que a marca Flamengo sim. Quem estuda marketing e entende minimamente de brending, ou seja, a percepção que os clientes possuem de uma marca, tem perfeita noção quanto a isso. A marca Fluminense tem uma tangibilidade significativa muito maior. Como exemplo, basta perguntar aos executivos da Adidas se gostariam de migrar sua marca do Flu para o Fla e ver suas respostas. "Impossible is nothing". Concorda?
Sobre a questão Ronaldinho no Flamengo, vale referendar que se trata de uma modalidade específica de patrocínio completamente diferente do que seria a questão do Fluminense citada no texto.
O Flamengo não fecha patrocínio por vários motivos. Dentre estes destacam-se:
1º As verbas de patrocínio de várias empresas já estão alocadas desde o início do ano (toda grande empresa fecha o seu planejamento estratégico em dezembro/janeiro) e é difícil realizar uma solução emergencial a ser aprovada fora do orçamento dessas instituições para um contrato tão grande como o do Ronaldinho.
- No período em que Ronaldinho foi contratado, estes orçamentos já estavam fechados.
- Além disso, o valor mínimo exigido para uma operação dessas é no mínimo, o maior do Brasil. Pelos itens já citados, reafirmo, não se trata de uma operação simples.
- Imagine uma lesão do Gaucho como ocorreu com o Adriano agora no Corinhtians? O valor pago pela camisa do Flamengo, uma vez que o Gaucho não jogue, não se justificaria. Por isso, é preciso estudar o histórico de lesões do atleta, levar em conta sua idade e se for necessário, estabelecer um contrato com varias clausulas minuciosas, de forma a proteger a empresa. Mas aí quem não ia gostar seria o Flamengo, concorda?
Em suma, é preciso que o discurso saia do senso comum, caso contrário, só estaremos analisando superficialidades. Aceitar opiniões diversas sem desqualificá-las também seria bastante propositivo, pois agrega valor ao debate.
Abraços,
Marcello Vieira
Tão perigoso quanto desejar o fim abrupto da parceria é legitimá-la a qualquer custo e fechar os olhos para o dano que ela também é capaz de causar.
Quanto a possíveis novos patrocinadores, acredite, a marca Fluminense tem maior potêncial do que a marca Flamengo sim. Quem estuda marketing e entende minimamente de brending, ou seja, a percepção que os clientes possuem de uma marca, tem perfeita noção quanto a isso. A marca Fluminense tem uma tangibilidade significativa muito maior. Como exemplo, basta perguntar aos executivos da Adidas se gostariam de migrar sua marca do Flu para o Fla e ver suas respostas. "Impossible is nothing". Concorda?
Sobre a questão Ronaldinho no Flamengo, vale referendar que se trata de uma modalidade específica de patrocínio completamente diferente do que seria a questão do Fluminense citada no texto.
O Flamengo não fecha patrocínio por vários motivos. Dentre estes destacam-se:
1º As verbas de patrocínio de várias empresas já estão alocadas desde o início do ano (toda grande empresa fecha o seu planejamento estratégico em dezembro/janeiro) e é difícil realizar uma solução emergencial a ser aprovada fora do orçamento dessas instituições para um contrato tão grande como o do Ronaldinho.
- No período em que Ronaldinho foi contratado, estes orçamentos já estavam fechados.
- Além disso, o valor mínimo exigido para uma operação dessas é no mínimo, o maior do Brasil. Pelos itens já citados, reafirmo, não se trata de uma operação simples.
- Imagine uma lesão do Gaucho como ocorreu com o Adriano agora no Corinhtians? O valor pago pela camisa do Flamengo, uma vez que o Gaucho não jogue, não se justificaria. Por isso, é preciso estudar o histórico de lesões do atleta, levar em conta sua idade e se for necessário, estabelecer um contrato com varias clausulas minuciosas, de forma a proteger a empresa. Mas aí quem não ia gostar seria o Flamengo, concorda?
Em suma, é preciso que o discurso saia do senso comum, caso contrário, só estaremos analisando superficialidades. Aceitar opiniões diversas sem desqualificá-las também seria bastante propositivo, pois agrega valor ao debate.
Abraços,
Marcello Vieira
a nova gestão tem que ampliar o contrato com a unimed urgente, o fluminense e sua torcida e esse belo elenco juntos com a unimed, o fluminense nas competições será imbativel.
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