terça-feira, 8 de junho de 2010
Que time é esse?!
Por Luiz Carlos Máximo
Desde a Libertadores não fico tão contente com um time do Fluminense. E olhem: esse grupo aí, reforçado, será melhor ainda que o de 2008, que fez a melhor campanha da competição sulamericana e derrubou campeões como São Paulo e Boca Juniors. Aliás, os torcedores do clube argentivo devem detestar muito o Fluminense. Desde aquela derrota no Maracanã, o time nunca mais foi o que era.
Eu sempre defendi a tese do Muricy e Tostão de que a influência do treinador se resume a 20%. Já escrevi isso aqui. A participação do técnico vai de zero a 20%. O nosso técnico atinge o limite máximo. Mas confesso, que tem coisas que estão acontecendo nesse time que me fazem balançar e até acreditar que o Muricy ultrapassou, nem que seja um pouquinho, esse percentual. Fazer o Marquinho jogar bem é uma façanha de quem tem um olhar raro para o futebol.
A alegria do Fred, a unidade da equipe, a obstinação pela vitória, a postura de time grande fora de casa - que não via no Flu há muito tempo - são elementos que dão aos tricolores a certeza de uma grande campanha neste Brasileiro. Ainda é cedo? Não acho. Pode ser precipitado dizer que será campeão, mas é certo afirmar que o Flu está trilhando o caminho dos vencedores, dos títulos.
Muricy já declarou ser um discípulo do eterno Telê Santana. Tomara que o mestre também tenha deixado para o aluno um legado de amor ao Fluminense. Assim como a torcida do São Paulo não se cansa de exaltar o tricolor Telê, quem sabe não daremos o troco com Muricy. Eu não duvido.
Eu só peço que os dirigentes e as eleições no clube não atrapalhem a comissão técnica e os jogadores. Por favor, Horcades, Alcides, José de Souza e demais caneleiros, saiam de cena já que o cenário que se apresenta é brilhante para esse time. E que time é esse?!
Desde a Libertadores não fico tão contente com um time do Fluminense. E olhem: esse grupo aí, reforçado, será melhor ainda que o de 2008, que fez a melhor campanha da competição sulamericana e derrubou campeões como São Paulo e Boca Juniors. Aliás, os torcedores do clube argentivo devem detestar muito o Fluminense. Desde aquela derrota no Maracanã, o time nunca mais foi o que era.
Eu sempre defendi a tese do Muricy e Tostão de que a influência do treinador se resume a 20%. Já escrevi isso aqui. A participação do técnico vai de zero a 20%. O nosso técnico atinge o limite máximo. Mas confesso, que tem coisas que estão acontecendo nesse time que me fazem balançar e até acreditar que o Muricy ultrapassou, nem que seja um pouquinho, esse percentual. Fazer o Marquinho jogar bem é uma façanha de quem tem um olhar raro para o futebol.
A alegria do Fred, a unidade da equipe, a obstinação pela vitória, a postura de time grande fora de casa - que não via no Flu há muito tempo - são elementos que dão aos tricolores a certeza de uma grande campanha neste Brasileiro. Ainda é cedo? Não acho. Pode ser precipitado dizer que será campeão, mas é certo afirmar que o Flu está trilhando o caminho dos vencedores, dos títulos.
Muricy já declarou ser um discípulo do eterno Telê Santana. Tomara que o mestre também tenha deixado para o aluno um legado de amor ao Fluminense. Assim como a torcida do São Paulo não se cansa de exaltar o tricolor Telê, quem sabe não daremos o troco com Muricy. Eu não duvido.
Eu só peço que os dirigentes e as eleições no clube não atrapalhem a comissão técnica e os jogadores. Por favor, Horcades, Alcides, José de Souza e demais caneleiros, saiam de cena já que o cenário que se apresenta é brilhante para esse time. E que time é esse?!
Comentários:
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Eu também to botando fé. É um time que se impõe. E não depende de uma ótima fase de um ou outro jogador. O conjunto é a principal arma.
Douglas
Douglas
Ter que aguentar esse Emerson vai ser dose !!!!
Pode meter gol a vera que nao grito o nome desse arrombado !
Pode meter gol a vera que nao grito o nome desse arrombado !
Caro blogueiro,
parece que o tal Sheik (Emerson) vem mesmo. Jogador com identificação com o vermelho e preto é de doer. Bom, esquecendo isso, pergunto: Seu nível técnico é melhor que a média dos atacantes reservas do flu e, assim, será útil? Joga como 2º atacante, complementando Fred?
ST - Gustavo - E.S.
parece que o tal Sheik (Emerson) vem mesmo. Jogador com identificação com o vermelho e preto é de doer. Bom, esquecendo isso, pergunto: Seu nível técnico é melhor que a média dos atacantes reservas do flu e, assim, será útil? Joga como 2º atacante, complementando Fred?
ST - Gustavo - E.S.
Gustavo,
Realmente a identificação e a preferência do Emerson pelo rubro-negro, nos deixa com um pé atrás com o jogador. Mas sem dúvida é um bom atacante que complementaria bem o ataque, ao lado do Fred. Não será a primeira vez na história do Flu que isto acontece. Lembro de dois centroavantes identificados com o Fla e que foram campeões nas Larajeiras: Dionísio e Doval. O primeiro, conhecido como "Bode Atômico", marcou dois gols no clube da Gávea na final do Carioca de 1973. E Doval, o "Diabo Louro", excelente, fez o inesquecível gol do bicampeonato carioca, em 1976, contra o Vasco. Entendo a dificuldade de engolir, mas se for bom, desce. E desce bem. Abraços.
Realmente a identificação e a preferência do Emerson pelo rubro-negro, nos deixa com um pé atrás com o jogador. Mas sem dúvida é um bom atacante que complementaria bem o ataque, ao lado do Fred. Não será a primeira vez na história do Flu que isto acontece. Lembro de dois centroavantes identificados com o Fla e que foram campeões nas Larajeiras: Dionísio e Doval. O primeiro, conhecido como "Bode Atômico", marcou dois gols no clube da Gávea na final do Carioca de 1973. E Doval, o "Diabo Louro", excelente, fez o inesquecível gol do bicampeonato carioca, em 1976, contra o Vasco. Entendo a dificuldade de engolir, mas se for bom, desce. E desce bem. Abraços.
Bom dia Luiz Carlos Máximo
É adequada a observação acima quanto à identifcação do jogador. Eu prefiro aquele que, sendo profissional, encontre no clube uma razão a mais para jogar futebol.
Quanto ao Doval, eu já havia citado este exemplo em outro Blog da redação. Disseram que não era identificado com o nosso oposto, mas era sim. Depois... encarnou as cores do nosso time. Vou mais longe. Tivemos, ainda, Marinho, ex-botafoguense, e Rodrigues Neto, também dos rubros de raiva.
A coisa mais comum é jogador trocar de clube e beijar o escudo.
E, afinal, qual era a identificação do Romário com clube de futebol?
Aqui tem que ser como o Carlinhos está fazendo. É chegar e se dedicar.
Um abraço e parabéns pelo texto.
Julio Cesar
É adequada a observação acima quanto à identifcação do jogador. Eu prefiro aquele que, sendo profissional, encontre no clube uma razão a mais para jogar futebol.
Quanto ao Doval, eu já havia citado este exemplo em outro Blog da redação. Disseram que não era identificado com o nosso oposto, mas era sim. Depois... encarnou as cores do nosso time. Vou mais longe. Tivemos, ainda, Marinho, ex-botafoguense, e Rodrigues Neto, também dos rubros de raiva.
A coisa mais comum é jogador trocar de clube e beijar o escudo.
E, afinal, qual era a identificação do Romário com clube de futebol?
Aqui tem que ser como o Carlinhos está fazendo. É chegar e se dedicar.
Um abraço e parabéns pelo texto.
Julio Cesar
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