Por Leandro Dias

Nobres tricolores,

botafoguense, vascaíno, flamenguista ou até tricolor. Não importa. Quem fez o que fez não tem o mínimo de valor. Valor mesmo tem aquele que consegue modificar, inventar, utilizar de sua inteligência para o bem, o verdadeiro hacker.

O Fluminense conta esta figura. Não muito moderno como o termo de natureza inglesa. Um tanto brucutu, grosseiro - a imprensa que o diga - e sem papas na língua. Duvido até que domine a tecnologia pela qual nos comunicamos. Mas é um hacker.

O software e hardware tricolores ainda precisam de uma melhor calibragem. Atualizações são sempre necessárias e até foram colocadas em prática. Os pentiuns Euzebio 200 e J. Caesar 400 foram trocados, pois nesta quarta-feira a máquina não pode falhar. E o hacker sabe disso.

O processamento de dados será realizado por um motor argentino. E desse não desconfiamos. Para não pifar, duas torres equipadas com o que de menos pior há no mercado. Já para atacar vírus sulistas, nada melhor do que um matador de cavalos de tróia gaúchos e um veloz e potente pentium 5 GB versão W.S 17.

Que a máquina funcione a mil por hora!


Tricoladas

- Carlinhos, Gerson, Marquinho, Dieguinho....o ciclo de Júlio César chega ao fim. Mas... houve início?

- Esqueçam o Tinga. O que não falta no Brasil é volante.

- Não se esqueçam de zagueiros. Precisamos de um mediano, pelo menos. Há quem diga que um de nível internacional está para chegar

- Thiaguinho, Adeílson, André Lima, Gum. Mesmo assim acredito no imponderável. E só nele.


Saudações!


Leandro Dias escreve no Blog da Redação às segundas e quartas.