sábado, 27 de março de 2010
Sem dó, nem piedade
Por Paulo Brito
Amanhã é dia de calar os padeiros. É dia de consolidar, de vez, a crise em São Januário. Por isso prego uma partida normal, feijão
com arroz - que é mais do que o suficiente para fazermos 2 ou 3 a 0 no time na Colina. Nada de corporativismo barato, nada de facilitar. Respeito o Vasco como instituição, porém respeito ainda mais a minha torcida. Quem for a campo deve ter essa consciência.
Pena? Nada disso. Ser guerreiro quando todos estão questionando a sua força é uma reação natural. Agora, manter-se guerreiro quando o adversário é, ligeiramente, mais fraco, requer concentração. E, não só para rimar, motivação. A última é questão de honra e caráter profissional; a primeira depende bastante da experiência. Só para início de conversa, trata-se de um clássico. Peço desculpas aos adoradores de clichês que repetem como mantra que clássico não tem favorito. É claro que tem. Há sempre um time em melhor situação do que o outro. O cenário só foge desta regra, obviamente, se ambos estiverem com a mesma pontuação e apresentando o mesmo futebol – o que não é o caso de Vasco e Fluminense.
A história pode até me contradizer, porém, no domingo, afirmo: o Vasco não vencerá o Flu de jeito nenhum. Só há uma forma dos três pontos não irem para as Laranjeiras: é o Tricolor perder para ele mesmo. Não é questão de soberba, é questão de moral, de imposição da superioridade! Futebol, como todos sabem, se ganha dentro de campo.
Avante, Fluzão! O bacalhau deve ser devorado sem dó, nem piedade!
Amanhã é dia de calar os padeiros. É dia de consolidar, de vez, a crise em São Januário. Por isso prego uma partida normal, feijão
com arroz - que é mais do que o suficiente para fazermos 2 ou 3 a 0 no time na Colina. Nada de corporativismo barato, nada de facilitar. Respeito o Vasco como instituição, porém respeito ainda mais a minha torcida. Quem for a campo deve ter essa consciência. Pena? Nada disso. Ser guerreiro quando todos estão questionando a sua força é uma reação natural. Agora, manter-se guerreiro quando o adversário é, ligeiramente, mais fraco, requer concentração. E, não só para rimar, motivação. A última é questão de honra e caráter profissional; a primeira depende bastante da experiência. Só para início de conversa, trata-se de um clássico. Peço desculpas aos adoradores de clichês que repetem como mantra que clássico não tem favorito. É claro que tem. Há sempre um time em melhor situação do que o outro. O cenário só foge desta regra, obviamente, se ambos estiverem com a mesma pontuação e apresentando o mesmo futebol – o que não é o caso de Vasco e Fluminense.
A história pode até me contradizer, porém, no domingo, afirmo: o Vasco não vencerá o Flu de jeito nenhum. Só há uma forma dos três pontos não irem para as Laranjeiras: é o Tricolor perder para ele mesmo. Não é questão de soberba, é questão de moral, de imposição da superioridade! Futebol, como todos sabem, se ganha dentro de campo.
Avante, Fluzão! O bacalhau deve ser devorado sem dó, nem piedade!
Comentários:
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Ate parece que o fluminense tem um time infinitamente superior ao do vasco.O momento psicologico do vasco é ruim,mas com avenda do maicon,nosso time se nivela aos demais.Classico não tem favorito.Amanhã saberemos se o flu realmente vai brigar pelo titulo.Se,realmente se impor e vencer com autoridade,as esperanças renovam!
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